
Estabelecer uma parceria com uma entidade chinesa, um dos países que mais tem investido na exploração tecnológica e espacial, é um feito que muitas empresas gostariam de concretizar. Uma das tecnológicas que vai estar dentro dessa revolução é a Tekever, depois de ontem, 22 de abril, ter assinado um memorando de entendimento.
Mesmo sem revelar valores, a empresa portuguesa confirma que vai ter ganhos indiretos com o acordo estabelecido, mas no qual também vai investir. A Tekever espera depois conseguir mais algum retorno financeiro através da venda direta de produtos e serviços para as missões chinesas e internacionais, como revelou a tecnológica ao TeK.
O Centro de Engenharia de Micro-Satélites de Shangai (SECM) vai usar a tecnologia Gamalink da Tekever, uma plataforma de tecnologias de comunicação espaciais que permite ligação entre satélites e com estações de controlo que estão no planeta Terra.
Os micro-satélites da SECM são usados em missões da área das telecomunicações, da vigilância marítima e de missões de observação do planeta.
A importância estratégica do acordo entre a tecnológica portuguesa e o centro de investigação chinês foi reconhecida tanto pelo vice Primeiro-Ministro, Paulo Portas, como pelo ministro da Educação e da Ciência, Nuno Crato. Os dois representantes do Governo estiveram presentes no evento oficial da assinatura do memorando.
O investimento na China não é uma novidade para a Tekever, empresa que também desenvolve drones, tendo uma subsidiária no país asiático.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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