
O objetivo é analisar em profundidade os impactos para a concorrência da junção das duas operadoras norueguesas, que vão dar origem a uma companhia com 40% do mercado móvel e uma faturação anual prevista de 1,3 mil milhões de dólares.
Com a fusão das empresas o número de operadores móveis na Noruega fica reduzido a dois e isso pode ter consequências negativas ao nível da concorrência e dos preços dos serviços, sublinha a CE numa nota divulgada esta quarta-feira.
De sublinhar que ambas as empresas fornecem serviços de telecomunicações em vários países da região, o que justifica a intervenção do regulador europeu e a necessidade do seu aval ao negócio.
A investigação aprofundada dá 90 dias à CE para analisar o negócio, reunir toda a informação de que necessita e tomar uma decisão. Tem assim até ao próximo dia 19 de agosto para se pronunciar relativamente à fusão.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
John Travolta em modo robot? Optimus da Tesla mostra como se arrasa na pista de dança -
App do dia
Widgetable dá mais vida ao ecrã do smartphone com widgets partilhados entre amigos ou caras-metades -
Site do dia
50 dias para desbloquear conhecimento em IA com a AI Skills Fest da Microsoft -
How to TEK
Já viu o círculo azul no WhatsApp, Instagram e Messenger? É o novo Meta AI e (ainda) não o pode desligar
Comentários