A Xiaomi revelou o relatório de contas referente ao primeiro trimestre financeiro de 2019. É o primeiro relatório da empresa depois de lançar a estratégia “mobile+AIoT”. De acordo com o relatório, a receita do grupo chinês foi de 43,8 mil milhões de yuan (cerca de 6,3 mil milhões de dólares), o que representa um crescimento de 27,2% face ao período homólogo do ano passado. O lucro foi de 2,1 mil milhões de yuan (303 milhões de dólares), um aumento de 22,4% face ao ano passado, com a fabricante a superar as expetativas do mercado.

Segundo avança o Gizchina, durante este período, o número de dispositivos IoT conectados à plataforma da Xiaomi alcançou os 171 milhões de unidades (excluindo smartphones e computadores), num aumento de 70% face ao ano passado. Já o assistente de inteligência artificial da fabricante registou mais de 45,5 milhões de utilizadores mensais em março de 2019, superando os 247% face a 2018. Muito se deveu à expansão para o mercado indiano, assim como a boa aceitação na Europa Ocidental.

Durante o período reportado, as receitas dos smartphones da marca foram de 27 mil milhões de yuan (3,9 mil milhões de dólares) num crescimento de 16,2%, registando vendas globais de 27,9 milhões de unidades, alcançando o quarto lugar no ranking global.

O Redmi Note 7 foi o smartphone que mais vendeu, registando 4 milhões de unidades durante o período visado. O Xiaomi Mi 9, que foi lançado no dia 20 de fevereiro, registou no final de março o envio para as lojas de 1,5 milhões de unidades, registando o mesmo número de vendas no início de abril.

Foi ainda divulgado que durante o primeiro trimestre de 2019, a fatia do mercado da Xiaomi na China foi crescendo: de 9,5% em janeiro, passou para 11,8% em março deste ano.

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