
No final de setembro existiam cerca de 16,63 milhões de dispositivos ativos ligados às redes móveis em Portugal, 80% dos quais (13,34 milhões) efetivamente utilizados nesse mesmo mês, referem os dados da Anacom para o terceiro trimestre.
Excluindo as placas/modem utilizadas para acesso à Internet em banda larga móvel, o número de equipamentos em utilização atingiu cerca de 12,2 milhões, mais 239 mil do que no trimestre anterior.
Os planos pré-pagos continuam a ganhar em representatividade, angariando 71,7% das ligações móveis e foram os que mais cresceram durante o período analisado. Com exceção dos planos combinados, todos os restantes planos registaram aumentos face ao trimestre anterior.
Dos 10,8 milhões de utilizadores com a possibilidade de utilizarem serviços de banda larga, só 4 milhões usaram funcionalidades como videotelefonia, transmissão de dados, mobile tv etc. Apesar de baixo, o número representa um crescimento de 2,4% face ao trimestre anterior.
"Conversa" aumenta
O número de minutos de conversação originados nas redes móveis no terceiro trimestre foi em muito idêntico aos três meses anteriores (cerca de 5,4 mil milhões), mas na comparação em termos homólogos, os dados da Anacom mostram um ligeiro crescimento (1,6%).
O regulador justifica o crescimento com o lançamento de planos que permitem realizar chamadas gratuitas entre os aderentes. "Desde o lançamento destes planos, o peso do tráfego on-net aumentou 9,5 pontos percentuais, representando agora cerca de 78,5 por cento do total do tráfego", refere.
Já o numero de chamadas registou uma quebra homóloga de 1,3%, saldando-se em cerca de 2.250 milhões.
Por sua vez, o número de mensagens escritas enviadas cresceu 1,5% face ao período entre maio e junho, para os 6.700 milhões. "Deste total, 0,4 por cento, 28 milhões, são mensagens de valor acrescentado".
O número de MMS trocadas aumentou 5,5% face ao trimestre anterior e 8,4% comparativamente ao período homólogo, traduzidas em 37, 4 milhões de mensagens multimédia.
Por tudo isto, a taxa de penetração do serviço móvel ascendia, em setembro último, a 156,3 por 100 habitantes. Caso se considerassem apenas os dispositivos móveis com utilização efetiva, a taxa de penetração em Portugal seria de 125,4.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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