
A Anacom cumpriu a regras de partilhar no final do dia os dados das licitações que decorreram no leilão que deverá atribuir as licenças para a operação comercial das redes 5G, nas faixas de 700 MHz, 900 MHz, 2,1 GHz, 2,6 GHz e 3,6 GHz. Tiveram lugar 12 rondas, numa duplicação que entrou em vigor no dia 5 de julho com as novas regras.
Segundo os dados partilhados, as licitações hoje atingiram os 660 mil euros, mas centraram-se em sete lotes da faixa dos 3,6 GHz, a única que tem gerado interesse por parte dos operadores nos últimos meses. Mas as propostas foram feitas todas pelos mínimos, com incrementos de 1 e 2%, uma prática que também tem sido comum.
No total da fase principal do leilão, que teve início a 14 de janeiro deste ano, o encaixe potencial já atingiu os 332,4 milhões de euros, o que somado ao valor alcançado na fase dos novos entrantes soma o valor de 416,7 milhões de euros, um valor que é ainda potencial porque no final do leilão podem não ser atribuídas todas as licenças e faixas.
Apesar da duplicação do número de licitações diárias o valor de propostas por dia acabou por não crescer muito e é difícil antecipar quando é que o leilão pode terminar. A Anacom tem ainda em cima da mesa a possibilidade de voltar a alterar as regras para mexer nos limites mínimos, uma das formas de acelerar o leilão e terminar o processo de atribuição das licenças.
Nota da Redação: A informação foi atualizada e o título e o valor das licitações foram corrigidos. Última atualização 19h36 (14/07/2021)
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