Depois do processo de migração da rede TDT ter sido suspenso devido aos constrangimentos associados ao COVID-19, a ANACOM prolongou a consulta pública sobre o leilão do 5G, na sequência da solicitação das operadoras até 1 de abril. No entanto, a NOS, a MEO e a Vodafone pedem agora à Autoridade Nacional de Comunicações para suspendê-lo devido ao impacto social e económico da pandemia.
As operadoras de telecomunicações já entregaram um requerimento que pede a suspensão do leilão do 5G à ANACOM. A Autoridade já confirmou a recessão do pedido ao Jornal de Negócios, informando que está agora a analisá-lo.
As empresas afirmam que, neste momento, todos os esforços têm de ser canalizados para a monitorização e reforço das suas atividades e garantir que não há problemas nas comunicações em Portugal. As operadoras sublinham também que o processo do leilão poderá demorar vários dias e, uma vez que são vários os gestores que se encontram em regime de trabalho remoto, não será viável avançar já em abril.
Recorde-se que o projeto de regulamento do leilão para a atribuição das licenças de 5G em Portugal foi apresentado a 10 de fevereiro. Na altura, a ANACOM revelou que o projeto previa a possibilidade de entrada de novos operadores e "objetivos ambiciosos" de cobertura. O preço de reserva foi fixado nos 237,9 milhões de euros.
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