Com a entrada da DIGI no mercado português foram reforçadas as propostas "low cost" com diferentes opções de custos e níveis de serviço. Perguntámos aos leitores do SAPO TEK o que é mais importante e a resposta não deixa dúvidas.
Os dados da ANACOM mostram que em novembro os preços das telecomunicações subiram 7,3% em novembro face aos valores de 2023, não se sentido o "efeito Digi". A taxa média foi a mais elevada desde 1994 e para 2025 há mais aumentos previstos com subida de preços nas operadoras.
A Digi ainda não é uma alternativa às três operadoras de telecomunicações em Portugal. A presidente da ANACOM diz que a empresa romena "não entrou mal no mercado" e usa uma figura do xadrez para descrever a estratégia da MEO, NOS e Vodafone.
A Deco Proteste analisou as ofertas dos pacotes de televisão, internet fixa e móvel e destaca que as operadoras MEO, Vodafone e NOS ainda não ajustaram preços, mas melhoraram a sua oferta aos clientes.
O regulador deu luz verde à fusão da Vodafone e a Three, num negócio de 16,5 mil milhões de libras e a promessa de investimento na rede 5G do Reino Unido.
A defesa do consumidor analisou os tarifários com internet fixa ou móvel, destacando que existem agora preços bastante mais baratos com a entrada da Digi no mercado. Além das operadoras low cost, também a MEO, NOS e Vodafone melhoraram as suas ofertas de internet móvel.
Os números revelados pela ANACOM ainda não incluem a DIGI e mostram que o número de concelhos onde a MEO, NOS e Vodafone instalaram antenas é muito semelhante.
Desde que a DIGI chegou ao mercado português que as operadoras concorrentes estão a mexer nas suas ofertas de telecomunicações, prevendo-se que os próximos dados mensais da Anacom sobre os preços das telecomunicações possam trazer descidas.
Entre julho e setembro pouco mudou nos serviços de telecomunicações em Portugal, onde continua a crescer a tendência para agregar serviços e a MEO a liderar. Os números são os últimos antes de a Digi chegar ao mercado e mais um conjunto de novas ofertas para lhe responder.
A chegada da DIGI está a mexer com os serviços de telecomunicações em Portugal e depois dos anúncios da Amigo e da UZO, é a vez da WOO reforçar “argumentos”. A par das operadoras low cost, também as “grandes” parecem estar a reagir.
A operadora low cost da Vodafone acaba de lançar uma nova oferta com preços mais baixos e que junta TV aos pacotes de móvel e fibra, concorrendo com a Digi e a nova proposta da UZO.
A oferta móvel e de fibra da UZO acaba de ser revista com preços mais baixos que desafiam a proposta da Digi. A grande novidade é o lançamento do serviço de TV, com 70 canais e um custo de 15 euros por mês.
Depois de quase dois anos de análise da intenção de compra pela Vodafone, foram precisas poucas semanas para o regulador decidir que a Nowo pode ser comprada pela Digi. Não há impactos negativos para a concorrência. Esperam-se aliás impactos positivos.
Um acordo assinado entre a Vodafone e a Google reforça os laços entre as duas empresas nos próximos 10 anos e antecipa novidades em serviços como a televisão e as soluções de segurança para empresas da Vodafone.
Os valores não sofreram alterações face ao mês anterior, mas os preços das telecomunicações estão mais altos comparativamente ao praticado em agosto de 2023. Por operador, a NOWO ofereceu os valores mais baixos na maior parte dos serviços.
O dobrável da Honor está ainda em pré lançamento, com ofertas promocionais para o Magic V3 que incluem a caneta e o relógio Honor Watch 5 na MEO e NOS, e descontos na Vodafone. A partir de 20 de setembro começam as entregas aos clientes.
Segundo dados da Anacom, as reclamações das telecomunicações diminuíram 9% no segundo trimestre em termos homólogos, devendo-se sobretudo à quebra nas queixas sobre comunicações eletrónicas.
Desativar downloads e atualizações, evitar a reprodução automática de vídeos ou descarregar os conteúdos que necessita para depois usar offline são práticas que poderão ajudar a poupar dados móveis.
Depois do chumbo do negócio com a Vodafone, agora é a Digi que avança para a compra da Nowo. A empresa que está a entrar no mercado português depois do leilão do 5G diz que assinou contrato para a aquisição da operadora portuguesa por 150 milhões de euros.