A medida está relacionada com a decisão anunciada em março último pelo mesmo governo - que acabou por “arrastar” o Reino Unido - de proibir que os passageiros que embarquem a partir de ou para 10 aeroportos de oito países de maioria muçulmana entrem na cabine do avião com tablets, leitores de ebooks, computadores portáteis e consolas de videojogos.
Jordânia, Egipto, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos são alguns países que integram a lista em vigor de proibições a que agora se poderão juntar alguns nomes europeus, segundo a Reuters. A medida obriga a despachar os dispositivos eletrónicos abrangidos como bagagem de porão.
A interdição foi tomada por indicação dos serviços secretos, relacionada com possíveis ataques terroristas. Mais especificamente, teve a ver com a possibilidade de terem sido desenvolvidas formas mais sofisticadas de esconder engenhos explosivos em dispositivos eletrónicos.
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