Mais de 800 conteúdos relacionados com terrorismo e organizações violentas de extrema-direita foram retirados da Internet pela Europol, anunciou hoje o Centro de Informações contra o Terrorismo e o Crime Organizado (CITCO) de Espanha, que coordenou a operação.
Está na reta final de aprovação uma medida que vai aproximar as regras de informação a partilhar em transações com ativos digitais, daquelas que já cumprem as transações com moedas físicas. Enquanto isso, o Parlamento Europeu quer uniformizar a cobrança de impostos sobre estas transações e usar bloc
O mistério dos Assuntos Internos da Ucrânia referiu que a inteligência artificial tem sido a sua mais eficaz arma a identificar potenciais sabotadores do exército que defende o país.
A PJ já deteve o suspeito de 18 anos e nas buscas domiciliárias apreendeu provas, armas e um plano escrito com detalhes da ação criminal a desencadear. O FBI tinha sinalizado o jovem estudante de engenharia informática pelas atividades online.
O documento em questão conta com nomes, datas de nascimento e respetivos números de passaporte. O Estado norte-americano está braços com um conjunto de falhas de cibersegurança nos sistemas de várias agências federais.
De acordo com o mais recente relatório da Europol, as comunidades virtuais tornaram-se cada vez mais prominentes no que toca à disseminação de propaganda extremista e terrorista durante a pandemia, com os grupos a aproveitarem-se da crise de saúde pública para encorajarem “indivíduos vulneráveis a v
O regulamento europeu que entra hoje em vigor e que será aplicado a partir de 7 de junho de 2022 estipula que as plataformas online terão de remover conteúdo de caráter terrorista em uma hora após serem notificadas.
A União Europeia (UE) adotou esta terça-feira um regulamento que permite a remoção rápida de conteúdos terroristas em linha e estabelece um instrumento comum nos Estados-membros para enfrentar ameaças, anunciou o ministro da Administração Interna português, Eduardo Cabrita.
No âmbito do acordo “Christchurch Call to Action”, o governo canadiano revelou que vai financiar o programa "Tech Against Terrorism" e uma conferência de jovens sobre o tema.
As conclusões dos Mapas de Risco Político e de Terrorismo e Violência Política 2019 alertam também para o impacto da guerra comercial entre EUA e China nas empresas americanas e para o elevado risco político na África Subsaariana.
Apesar dos esforços da rede social em banir as mensagens de apoio aos terroristas, os hackers contornam o sistema através do roubo de contas antigas e inutilizadas.
Os grupos terroristas como a organização do Estado Islâmico e a Al-Qaeda optam por serviços como Dropbox, Google Drive e Google Photos para fazer propaganda terrorista.
Jihadistas e outros extremistas entraram em contato através da funcionalidade da rede social “Pessoas que talvez conheças”. Uma das sugestões de amizade terminou em recrutamento para o ISIS.
Desde 2015, a rede social eliminou cerca de 1.2 milhão de contas por violações relacionadas com a promoção do terrorismo. No segundo semestre do ano passado foram “expulsos” do Twitter quase 275 mil perfis.
A fim de financiar uma operação nos EUA, o Estado Islâmico terá, alegadamente, recorrido a falsas transações no eBay utilizando o PayPal para fazer chegar o dinheiro ao continente americano.
As empresas formaram em junho o Global Internet Forum to Counter Terrorism e vão hoje reunir-se com representantes da União Europeia e das Nações Unidas. EUA e Reino Unido também marcam presença com secretárias de Estado.
Apesar do limite dos 140 caracteres, muitas pessoas aproveitam o Twitter para terem comportamentos abusivos e menos próprios, contra os quais a rede social se tem mostrado empenhada a colocar um fim.
A plataforma de vídeos deu mais um passo no combate ao terrorismo e recorreu ao chamado Método de Redirecionamento. Ao pesquisar conteúdo extremista, vai ser redirecionado para vídeos contra o extremismo.
São quatro as novas funcionalidades e políticas adotadas com o objetivo de reduzir o risco de ver publicado online, nas duas plataformas, conteúdo que incite à violência e ao ódio.
O gabinete do executivo norte-americano responsável pela Segurança Interna do país, decidiu não alargar as restrições aos voos europeus, mas admitiu que a hipótese vai continuar em cima da mesa.
Já não se trata apenas de determinados países ou regiões: a medida de segurança deverá passar a incluir todos os voos internacionais, independentemente da origem.