
O homem de 54 anos geria uma rede de distribuição ilegal de serviços de televisão por subscrição, que servia mais de uma centena de consumidores.
Segundo descrição da PJ, o homem atuava usando um método que é conhecido por cardsharing. O método em questão traduz-se na receção de sinal de TV por cabo ou satélite e redistribuição desse conteúdo através de canais de Internet.
Os "clientes" pagavam pelos serviços um valor de mensalidade inferior àquele que pagariam se o contratassem ao prestador legítimo, descreve a PJ, que mantém outras investigações nesta área.
Carlos Cabreiro, investigador da PJ, adiantou ao TeK que só na região de Lisboa e Vale do Tejo há cerca de 20 casos do género em investigação. Num deles há já detenções efetuadas e um outro está em fase de operacionalização.
O caso agora identificado pela PJ ocorreu na zona de Santarém e o homem detido agia aparentemente sozinho. Cobrava pelo serviço disponibilizado uma média de 10 a 15 euros por mês e mantinha o esquema há cerca de um ano.
No âmbito desta operação, identificada como Operação "Signal", foi apreendido todo o material informático de suporte à atividade criminosa. Incluem-se neste leque servidores, caixas de receção e outros ativos de rede.
O homem foi entretanto encaminhado para um primeiro interrogatório judicial, no qual será definida a medida de coação aplicável.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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