
A decisão foi tomada depois de "meses de negociações infrutíferas", refere o Twitter, que considera que as restrições impostas o impedem de respeitar o dever imposto pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, de esclarecer os seus utilizadores.
"Acreditamos que estamos obrigados sob a Primeira Emenda a responder às preocupações dos nossos utilizadores e das agências governamentais, fornecendo informação acerca da dimensão do programa de vigilância do governo dos Estados Unidos - incluindo os tipos de pedidos que não foram recebidos", afirmam os responsáveis do Twitter. "Devíamos ser livres de fazê-lo de forma mais específica, em vez de uma forma generalista".
A rede social refere-se ao acordo feito com as agências governamentais, que só permitem a divulgação do número de ordens de tribunal pedidos em intervalos de valor - por exemplo entre 0 e 999 ordens, durante um período de seis meses. Nem sequer é permitido referir a "existência" de zero ordens.
Com a ação movida, o Twitter quer ver alteradas tais regras, depois das tentativas falhadas, a par de outras empresas de tecnologia, de "conversação".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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