Por: Jorge Gonçalves (*)
As PME constituem a grande maioria do tecido empresarial de qualquer País e no caso português assumem particular relevância porque são também o grande motor exportador. O crescimento das exportações é na boa verdade o esforço e os bons resultados que as PME portuguesas têm feito na internacionalização e na captação de novos clientes e também fornecedores.
A competitividade tem sido alcançada pela integração de uma série de opções e iniciativas, onde o aumento da qualidade dos produtos tem sido consistente nos mais diversos segmentos de mercado.
As tecnologias de informação e comunicação são um objectivo e relevante complemento no aumento geral da qualidade de processos e estratégias pois facilitam e otimizam as cadeias de valor, nomeadamente as relações com clientes e fornecedores, tornando-as mais rápidas, organizadas e orientadas a potenciar processos e cenários de trabalho mais eficientes e eficazes. E este complemento tem sido uma peça fundamental da melhoria e desenvolvimento da internacionalização das empresas, logo da economia nacional.
Existem atualmente várias ofertas integradas, comercializadas em modelo de serviço/SaaS que tornam acessível financeiramente e tecnicamente às PME portuguesas o desenvolvimento de projetos de ambientes de trabalho desmaterializados e automatizados e a possível incorporação dos seus interlocutores comerciais nos mesmos. A oferta integrada permite atender a cenários de intercâmbio eletrónico documental, vulgo B2b, Edi e fatura eletrónica,e a cenários de colaboração eletrónica processual e documental, vulgo gestão documental e BPM.
Hoje em dia já é possível encontrar no mercado soluções que englobam o conjunto destas plataformas, como por exemplo a plataforma iedocs – www.iedocs.com, a plataforma Iflexflow – www.iflexflow.com que dão resposta à automatização e desmaterialização num ambiente intraempresa e interempresa e para um conjunto alargado de casos de uso.
Numa época em que a economia é global e glocal, é incontornável uma empresa estar apetrechada de soluções que desmaterializam processos e fundamental que acompanhem a todo o momento as evoluções que a podem tornar mais competitiva. Seja com recursos inhouse ou, sobretudo, através de parceiros focados/especializados. Sim, parceiros, não apenas fornecedores. Como acima referi, quanto mais relacional for a cadeia de valor, mais competitiva será uma empresa e a economia.
(*) Diretor de Mercados Digitais da Indra em Portugal
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