Os buracos negros estelares formam-se a partir do colapso de estrelas de grande massa e os anteriormente identificados na Via Láctea são, em média, cerca de 10 vezes mais massivos que o Sol. Este é mais do triplo e está extremamente perto da Terra.
Três empresas vão competir numa “corrida” lançada pela NASA para escolher o veículo todo o terreno que os astronautas irão conduzir por “estradas lunares” na futura missão Artemis V. Mais para a frente junta-se um rover pressurizado feito no Japão.
(atualizada) Afinal, não estamos mesmo sozinhos. OpenAI e Microsoft prometem revelar pormenores muito em breve, mas por agora deixaram a garantia de terem conseguido contacto com vida extraterrestre inteligente. Que afinal não está assim tão longe quanto isso.
Captadas pelo Very Large Telescope, as novas imagens são classificadas como “revolucionárias”, por fornecerem aos investigadores uma enorme quantidade de dados que ajudarão a desvendar os mistérios do nascimento de planetas.
Algumas anãs brancas, remanescentes de estrelas como o Sol que arrefecem lentamente, estão a canibalizar pedaços dos seus sistemas planetários. Uma equipa de cientistas descobriu agora que o campo magnético da estrela desempenha um papel fundamental no processo.
Estava escondido mas à vista de todos. Só com a ajuda do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO) é que os astrónomos conseguiram medir o brilho deste quasar que dizem ser o objeto mais luminoso alguma vez observado.
Está desvendado um novo mistério cósmico que aponta para a ligação direta entre as mortes explosivas de estrelas de grande massa e a formação dos objetos mais enigmáticos do Universo: buracos negros e estrelas de neutrões.
Um novo estudo revelou que Neptuno e Urano, os dois planetas mais distantes do sistema solar, afinal têm cores muito mais parecidas do que se pensava anteriormente.
Uma equipa do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço usou o caçador de exoplanetas ESPRESSO para estudar os ventos em Júpiter, provando que tal também é possível a partir da Terra, sem depender apenas das missões espaciais.
Registada pelo VLT Survey Telescope, instalado no Observatório do Paranal do ESO, a nova imagem da Nebulosa da Galinha Corredora tem 1,5 mil milhões de pixéis, cobrindo uma área no céu correspondente a cerca de 25 luas cheias.
Os discos rotativos são vitais para a formação de estrelas e planetas na Via Láctea e, pela primeira vez, há agora provas diretas de que acontece o mesmo fenómeno noutra galáxia.
A descoberta da explosão de rádio rápida mais distante encontrada até à data confirma que estes fenómenos podem ser usados para medir a matéria "em falta" entre as galáxias, dando-nos assim uma nova forma de "pesar" o Universo.
As manchas escuras ocasionais no fundo azul da atmosfera de Neptuno são um mistério para os astrónomos e os resultados agora apurados dão pistas adicionais sobre a natureza e origem do fenómeno.
Captada através do Very Large Telescope (VLT) e do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), uma nova imagem dá à comunidade científica mais pistas sobre como é que planetas com massas semelhantes à de Júpiter se podem formar.
A maternidade estelar Sh2-284 é uma vasta região de gás e poeira, com uma parte mais brilhante com cerca de 150 anos-luz ou mais de 1.400 biliões de km. Vista como um todo parece a cara de um gato que sorri.
Com recurso a dados do Very Large Telescope, uma equipa de astrónomos foi capaz de detetar três nuvens de gás distantes com uma composição que corresponde à das primeiras explosões estelares. Os resultados podem ajudar a compreender a natureza das primeiras estrelas que se formaram após o Big Bang.
O teste de defesa planetária da missão DART foi também uma oportunidade para aprender mais sobre a composição do asteroide Dimorphos a partir do material expelido. Com a ajuda do Very Large Telescope, duas equipas de astrónomos observaram a colisão e apresentam agora os resultados.
Décadas depois do momento em que a humanidade viu a primeira fotografia da Terra captada a partir do espaço, estamos cada vez mais perto de concretizar sonhos antigos de colonizar a Lua e até Marte, mas sobretudo de descobrir os segredos do universo.
Um buraco negro supermassivo numa galáxia remota “devorou” uma estrela, expelindo os restos da “refeição” sob a forma de um jato. Este é um tipo de evento extremo raro e além de ser o mais distante já conhecido, foi pela primeira vez descoberto “no visível”.
A Nebulosa do Cone no seu registo mais dramático de sempre, como se de uma criatura mitológica ou monstruosa se tratasse. Uma nova imagem deslumbrante, obtida com o Very Large Telescope, divulgada agora para assinalar os 60 anos do ESO.
Uma teia de aranha fantasmagórica, dragões mágicos ou finos traços de fantasmas? O espaço também tem “locais” que parecem decorados para assinalar o Halloween. É o caso do remanescente da supernova da Vela.
Os astrónomos encontraram bário, até agora o elemento mais pesado alguma vez identificado na atmosfera de um exoplaneta. A descoberta inesperada levanta questões sobre a composição das atmosferas exóticas de WASP-76b e WASP-121b.
Astrónomos detetaram uma bolha de gás quente em torno de Sagitário A*, o buraco negro no centro da Via Láctea. A descoberta é importante para compreender melhor este fenómeno galáctico.
O Very Large Telescope (VLT) do ESO observou a galáxia NGC 7727 que resulta de uma colisão cósmica e que tem no seu centro um par de buracos negros que são os mais próximos alguma vez descobertos.