Elon Musk revelou a primeira imagem do veículo no encontro anual de acionistas e indicou que "talvez" haja uma surpresa para revelar no próximo mês de setembro.
Mesmo sem o compromisso de Donald Trump, a sociedade norte-americana está empenhada em alcançar as metas traçadas pelo acordo celebrado em dezembro de 2015.
(atualizada) É mais uma “entrega” da empresa de Elon Musk para a Estação Espacial Internacional, com várias provisões. O lançamento está marcado para esta quinta-feira à noite e é transmitido online.
A empresa chegou recentemente a Portugal e tem um leque de sistemas de armazenamento de eletricidade para residências e espaços comerciais, à semelhança do que a Tesla já oferece nos EUA.
Como já é habitual, Elon Musk anunciou na sua conta do Twitter a data de chegada da nova versão do Autopilot e até que ponto vai melhorar a experiência de condução dos carros da marca.
A construção a cargo da chamada “Bored Machine” faz-se devagarinho, mas a condução no túnel para fugir ao trânsito imaginado por Elon Musk vai ser a alta velocidade.
A empresa de Elon Musk foi ao espaço deixar um satélite de espionagem pertencente a uma agência de inteligência norte-americana. O Falcon 9 utilizado na missão foi depois aterrado em segurança.
Face à Tesla, à SpaceX e à mais recente Neurolink, a Boring Company tem sido o projeto mais discreto de Elon Musk até à data. Talvez porque raramente dá para ver o que se passa debaixo de terra, mas tudo pode mudar agora que a principal protagonista “deu a cara”.
A Liliam Aviation é mais uma das muitas empresas que estão a desenvolver um carro voador. A ideia, neste caso, é construir uma frota de transportes ao estilo da Uber.
Esta é a primeira vez que um mesmo foguetão é utilizado pela segunda vez. Este Falcon 9, que já tinha sido utilizado em 2016, foi lançado e aterrado em segurança. O feito garante a redução de custos nas (ainda) milionárias missões espaciais.
O caminho em direcção aos carros que se conduzem sozinhos na fabricante automóvel de Elon Musk faz-se com novas atualizações às funções de Autopilot mais populares.
Os foguetões da nova era chamam-se “reutilizáveis” mas a verdade é que nenhuma das empresas que lançou e aterrou tais dispositivos os voltou a usar numa missão. A SpaceX já tinha “ameaçado” há uns meses, mas parece que é agora que se vai fazer história.
O empresário não acredita que os 19,5 mil milhões de dólares de financiamento público sejam capazes de fazer alguma coisa pela ambição de levar uma missão tripulada a Marte.
Marte é definitivamente uma prioridade na empresa de Elon Musk dedicada ao espaço e com 2024 quase aí, os preparativos para a viagem têm de avançar. A escolha do local para pousar é um deles.
O estado da Austrália Meridional está a atravessar vários problemas de armazenamento e distribuição energética depois de ter perdido duas centrais de carvão.
A KPMG inquiriu mais de 800 executivos da indústria tecnológica para eleger a cidade, o CEO e a empresa com mais potencial da atualidade. Num estudo onde Silicon Valley não contou para os resultados, a China voltou a ganhar terreno às cidades norte-americanas.
O valor não é certo, mas a NASA já pagou mais de 76 milhões de euros para levar astronautas ao espaço. Elon Musk não especificou o preço. Esta semana, soube-se que a SpaceX planeia levar duas pessoas à Lua. Quanto irão pagar?