Com o fim da ISS à vista, vai continuar a ser importante manter os humanos em órbita baixa, de modo a garantir avanços científicos e tecnológicos fundamentais tanto para explorar o espaço profundo como para beneficiar a vida na Terra.
Se acha que o pó na sua casa é um problema, não sabe o que é lidar com pó lunar. A NASA está a desenvolver tecnologias para resolver este desafio e garantir missões espaciais mais seguras.
Há novos elementos tanto no plano lunar como no marciano, que vão desde a criação de um habitat inicial na superfície da Lua a uma fonte alternativa de energia para chegar ao Planeta Vermelho.
PubhD é um evento mensal em que estudantes de doutoramento, das ciências às humanidades, das artes às engenharias, explicam a sua investigação no ambiente informal de um bar. Em troca, a assistência oferece-lhes as bebidas.
Quem imaginaria que na sua visão espacial revolucionária Elon Musk teria algo tão banal como uma estrada estreita demais “no caminho”? É o que está a acontecer perto da Starbase, a partir da qual a SpaceX quer lançar foguetões interplanetários.
A Agência Espacial Europeia criou um vídeo que permite explorar as várias áreas do planeta Marte e observar o poder transformador que a água terá tido na superfície.
Como surgiram as duas pequenas luas Fobos e Deimos de Marte? A destruição de um asteroide perto do planeta pode ser a resposta, segundo simulações realizadas com supercomputadores.
O rover chinês Zhurong, parte da missão Tianwen-1, encontrou evidências de uma antiga linha costeira em Marte, sugerindo a existência de um oceano que correu no planeta há 3,5 mil milhões de anos.
Na academia da ESA, os estudantes universitários programam rovers 3D em simulações que preparam os robots para enfrentar os desafios do planeta vermelho.
O rover Perseverance continua a viajar pela borda da cratera Jezero, em Marte, e transmitiu uma atualização do seu estado, na qual aponta as dificuldades enfrentadas.
Em mais um teste à nave Starship, o objetivo da SpaceX era recuperar o foguetão Super Heavy através de uma torre de lançamento com braços. A operação representou um marco na engenharia espacial, além de ter resultado em imagens impressionantes.
Enquanto percorre Cratera Gale, o rover Curiosity descobriu novos detalhes sobre como o clima em Marte passou de potencialmente adequado, com evidências de água líquida à superfície, a um ambiente inóspito para a vida terrestre como a conhecemos.
Mais de uma década a passear sobre rochas pontiagudas sem fim tem as suas consequências. Que o diga o rover Curiosity que, à conta do piso “aguçado” de Marte, ficou com as rodas esburacadas. Mas nada que o impeça de continuar a sua missão, pelo menos por agora.
Não é a primeira vez que Elon Musk revela alterações ao calendário de exploração de Marte que está definido. Agora vai acelerar o envio de naves não tripuladas.
A SpaceX disparou os motores de outro veículo Starship, preparando-se para mais um voo experimental da nave que só deverá acontecer daqui a vários meses. Entre as fagulhas do teste estático, Elon Musk aproveitou para mandar “farpas” aos reguladores norte-americanos.
A ChemCam é um dos instrumentos na "cabeça" do Curiosity e que dá ao rover aquele “visual fofo” como se estivesse a olhar em redor. Na verdade, aponta para baixo, para o solo marciano e completou há pouco tempo um milhão de fotografias tiradas.
A quantidade de água existente no interior do planeta seria suficiente para encher os oceanos da superfície marciana, que desapareceram há mais de três mil milhões de anos. Só que o reservatório está “longe”: entre 11,5 e 20 quilómetros de profundidade.
Há 12 anos, a NASA pousava o rover Curiosity em Marte, após uma descida com direito aos famosos “sete minutos de terror”. Agora partilha num vídeo os desafios do feito notável, parecido a estacionar um carro a 21.000 km/h de olhos vendados.
O rover Perseverance da NASA encontrou uma rocha 'intrigante' na superfície de Marte, que pode ter alojado vida microbiana há milhares de milhões de anos, segundo dados divulgados na sexta-feira pela agência espacial norte-americana.
O rover Curiosity da NASA passou sobre uma rocha e partiu-a, fez marcha-atrás e observou melhor, revelando cristais amarelados nunca vistos em Marte. É enxofre puro.
O superfoguetão da SpaceX surge imponente, do alto dos seus mais de 120 metros, "plantado à beira-mar", na plataforma de onde irá sair daqui a três ou quatro semanas para mais um voo. Antes ainda há testes para fazer.
É quase inacreditável que depois de superar todas as expetativas, o pequeno helicóptero que provou ser possível voar noutros mundos ainda tenha algo para oferecer. O Ingenuity já não voa, mas pode fazer outra coisa. Entretanto há o vídeo da última viagem.
A recuperação do solo e das rochas de Marte está na lista de tarefas da NASA há décadas, mas a data de concretização continua a avançar, à medida que os custos aumentam.
Galáxias interativas, cometas "rodopiantes" e até eclipses solares no fim do mundo - numa antevisão do “espetáculo” preparado para daqui a uns dias - estão entre as imagens dos álbuns fotográficos espaciais da NASA no mês de março.