A equipa de investigadores da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, acredita que a descoberta é "uma mudança de paradigma no nosso entendimento da evolução geológica do planeta”.
O lançamento do rover europeu Rosalind Franklin para Marte tem sido sucessivamente adiado. Através da colaboração com a NASA, a Agência Espacial Europeia espera dar uma nova vida à missão.
No 34º voo do Ingenuity em Marte foram testadas as capacidades de uma nova atualização de software que dá ao helicóptero a habilidade de se desviar de obstáculos durante aterragens e de utilizar mapas digitais com relevo para navegar com mais precisão.
O transporte das amostras de solo marciano até à Terra, para análise aprofundada, vai acontecer em várias etapas. O processo é mostrado pela ESA e a NASAnum vídeo animado acabado de lançar.
Howard Hu, supervisor da nave espacial Orion, que será usada no âmbito do projeto Artemis, não sabe por quanto tempo será possível manter esta residência, nem com que capacidade, mas sublinha a importância do objetivo.
De acordo com a NASA, escudos insufláveis como aquele que pôs à prova podem ser útil em viagens espaciais mais prolongadas uma vez que tem um design flexível, permitindo ocupar menos espaço no interior de um foguetão.
A sonda Mars Express, encarregue de transmitir para a Terra os dados obtidos pelos rovers em Marte, já está em órbita há 19 anos e continua a bater recordes de transmissão.
O local escolhido, que toma o nome “Three Forks”, encontra-se perto da base da Cratera de Jezero. Espera-se que o Perseverance coloque o conjunto de tubos com amostras da superfície do Planeta Vermelho no local indicado já no próximo mês.
Depois de danças, tarântulas e fantasmas cósmicos, vistos entre galáxias e nebulosas, ou mesmo de uma espreitadela a Júpiter, foi a vez de James Webb olhar agora para Marte. E que visão, a do supertelescópio.
A cratera Jezero em Marte está a revelar o seu potencial para a investigação da diversidade geológica do planeta vermelho e de astrobiologia. Hoje a NASA partilhou novidades sobre a missão que vai trazer amostras para a Terra com a colaboração da Agência Espacial Europeia (ESA).
Depois do teste aos sinais vitais, após dois meses de inatividade, o helicóptero da NASA voltou a mostrar as suas habilidades em mais um voo por “terras” marcianas.
O robot norte-americano Perseverance, que está em Marte há ano e meio, conseguiu produzir oxigénio respirável a partir de dióxido de carbono. A experiência abre perspetivas para a sobrevivência humana no planeta inóspito.
Análises feitas pelo robô norte-americano Perseverance a amostras de rochas vulcânicas que recolheu em Marte, onde pousou em 2021, indicam que foram alteradas por água líquida, segundo estudos hoje publicados.
O Ingenuity voltou esta semana a voar para que a equipa da NASA pudesse verificar os sinais vitais do pequeno helicóptero que já superou largamente as expectativas dos seus criadores.
Ao todo, o Perseverance já recolheu 13 das 38 amostras previstas, incluindo uma da atmosfera do Planeta Vermelho. Se tudo correr como planeado, espera-se que as amostras cheguem à Terra em 2033.
A estrutura exterior do Rosenberg Space Habitat foi fabricada à base de materiais sustentáveis e concebida para ser transportada a bordo da Starship da SpaceX em futuras viagens a Marte.
A equipa responsável pelo Mars Sample Return Program esteve a rever os planos para o envio amostras marcianas para a Terra, marcando as datas de lançamento do Earth Return Orbiter e do Sample Retrieval Lander para o Outono de 2027 e para o Verão de 2028.
No seu todo, o projeto assume a forma de um habitat artificial e de um sistema de transporte interplanetário que ligará as futuras colónias humanas da Lua e Marte com a Terra e que nos permitirá sobreviver, por várias gerações, no espaço.
Para cumprir o seu objetivo, as empresas planeiam utilizar um foguetão impresso a 3D e reutilizável, que dará “boleia” a um módulo e a um veículo espacial, até Marte.
A NASA ainda não pronunciou sobre a descoberta feita pelo Perseverance, mas o mais provável é que o emaranhado de fios encontrado seja um dos elementos que restou dos “sete minutos de terror” durante a aterragem do rover em Marte.
Esta imagem está a fazer as delícias dos entusiastas da missão espacial da NASA ao planeta vermelho e há mesmo quem consiga ver ainda mais do que o cenário semelhante ao de um filme de Hollywood.
Da Terra para a Lua, sem esquecer de seguir depois em direção a Marte. ESA e NASA debateram missões e tomaram decisões para o futuro numa reunião recente.
No último ano e meio os trabalhos da SpaceX no veículo que vai levar astronautas de volta à Lua seguiram a meio gás, por causa de uma análise de impacto ambiental que está concluída e que deixa a empresa mais perto da autorização necessária para a próxima fase de testes da Starship.