A Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) adotou hoje, por consenso, a sua primeira resolução sobre Inteligência Artificial (IA), que visa garantir que esta nova e influente tecnologia seja “segura, protegida e fiável”.
Depois da aprovação do AI Act a Comissão Europeia está a disseminar as boas práticas do uso responsável da Inteligência Artiicial. Neste site encontra as que foram produzidas para a área de investigação.
O AI Act ainda precisa de ser formalmente adotado pelo Conselho da UE. O regulamento entrará em vigor 20 dias após a sua publicação no Jornal Oficial da UE. 24 meses depois da entrada em vigor, as regras serão aplicadas, embora existam obrigações que serão implementadas mais cedo.
Hoje não há forma de treinar grandes modelos de inteligência artificial sem infringir direitos de autor, admitem as próprias empresas do sector. Mas há caminhos a serem desenhados (ou pelo menos debatidos) para responder a esta e outras questões, como saber se um obra criada por IA pode/deve ser pro
Os representantes dos Estados-membros junto da União Europeia (UE) deram hoje luz verde final, por unanimidade, às novas regras do espaço comunitário para a inteligência artificial (IA), as primeiras do mundo para esta tecnologia, após acordo com eurodeputados.
Nuno Ruivo aborda as implicações do AI Act na União Europeia e a forma como se pode interligar com outros regulamentos em diferentes espaços geográficos.
O ChatGPT tornou-se tema de conversas nos locais mais inusitados no ano em que a Inteligência Artificial saltou para as manchetes generalistas. Entre o potencial para o bem e as ameaças da extinção da humanidade, o que mudou em 2023?
Depois do acordo para a aprovação do AI Act, quatro especialistas nesta área partilham com o SAPO TEK a sua visão sobre o impacto da regulação pioneira para a Inteligência Artificial na Europa e os riscos que se antecipam na aplicação.
Depois de uma maratona de três dias, há luz verde para um acordo provisório dos legisladores europeus para a primeira regulação da Inteligência Artificial, o AI Act. Os relatores falam em regras claras mas há críticas para a tentativa de regular modelos fundacionais e falta de bloqueio à vigilância
Os negociadores da União Europeia (UE) continuam sem acordo sobre as regras para regulamentar a inteligência artificial (IA), depois de uma reunião de 22 horas, que vai continuar na sexta-feira.
Numa nova carta, o grupo DigitalEurope defende que para que a Europa consiga demonstrar o seu potencial é necessário que as empresas europeias liderem na inovação em IA. No entanto, uma regulação excessiva poderá fazer com que desapareçam ou que sejam obrigadas a deslocarem-se para outros países for
Vinte e oito países e a União Europeia subscreveram hoje, no âmbito de uma cimeira internacional perto de Londres, uma declaração sobre a segurança da Inteligência Artificial que reconhece a necessidade de os governos trabalharem juntos. Entre os países signatários estão, além do Reino Unido, país o
Para a Comissão Europeia, que apoia a decisão, os novos princípios e o código de conduta acordados pelos líderes do G7 vão complementar as regras do AI Act a nível internacional.
A Comissão Europeia pretende concluir o processo até ao final do ano e pede aos Estados-membros consenso sobre o tema da vigilância biométrica, considerado um dos pontos mais difíceis na criação da legislação AI Act.
A ideia não é nova e a União Europeia e os Estados Unidos até estão a trabalhar nela, mas Brad Smith voltou ao tema esta semana numa conferência em Bruxelas. Sublinhou a sua importância e defendeu que este esforço deve ser tão abrangente com o que existe na aviação, ou noutros temas com regras verda
O Parlamento europeu já deu luz verde à proposta de regulamentação para a Inteligência artificial e agora o Conselho da UE, que vai ter presidência espanhola, quer acelerar a sua adoção.
Para Roberta Metsola o AI Act “vai sem dúvida, estabelecer um padrão mundial nos próximos anos”. Durante uma conferência de imprensa após a votação da legislação, a presidente do Parlamento Europeu, reforçou também que serão necessários limites “claros e constantes” para a IA.
Após a aprovação do Parlamento Europeu, seguem-se agora negociações com os Estados-Membros no Conselho da UE para decidir a versão final do AI Act, que vão começar ainda hoje. O objetivo é chegar a acordo até ao final deste ano.
A Comissão Europeia espera, este ano, um acordo na União Europeia (UE) relativamente à primeira lei sobre Inteligência Artificial (IA), embora admita que as novas regras só entrem em vigor em 2025, não acompanhando a velocidade da tecnologia.
Sam Altman, CEO da OpenAI, afirma que a empresa vai “tentar cumprir” as regras europeias do AI Act, no entanto “existem limitações técnicas para o que é possível”.
A votação em plenário da nova lei europeia da inteligência artificial avança em junho, depois da aprovação esta quarta-feira de novas emendas, que traçam mais linhas vermelhas e acrescentam requisitos adicionais para serviços como o ChatGPT.
"A IA generativa precisa de estar no centro de qualquer regulação significativa” da tecnologia, defende um grupo de autores e artistas na Alemanha, apelando às instituições da União Europeia para que reforcem as regras da proposta do AI Act.