A Comissão Europeia lançou uma plataforma de denúncia para possíveis violações do AI Act. De acordo com o executivo comunitário, o novo mecanismo afirma-se como um “canal seguro e confidencial” que permite reportar suspeitas de abusos do regulamento diretamente ao Gabinete Europeu da IA.
A comissária Henna Virkkunen já tinha antecipado algumas das ideias durante o Web Summit, em Lisboa, e hoje a Comissão Europeia divulga a forma como quer simplificar as regras no mercado digital, e também as aplicadas à Inteligência Artificial. Há ainda uma "carteira digital" para guardar a "papelad
Na próxima semana a Comissão Europeia vai apresentar o seu primeiro pacote de simplificação regulamentar mas Henna Virkkunen ainda não quer adiantar muitos detalhes. No Web Summit a comissária disse que está optimista com a capacidade de inovação europeia e que nos próximos anos espera um "grande im
Para reforçar a proteção dos mais novos, o Parlamento Europeu apela também à Comissão Europeia para que faça uso total dos seus poderes ao abrigo do Regulamento dos Serviços Digitais e para que tome medidas mais "apertadas" relativamente às plataformas online.
Apply AI Strategy e AI in Science Strategy são os dois novos planos com que a Comissão Europeia quer reforçar a aposta na Inteligência Artificial e tornar a UE um verdadeiro “Continente da IA”. Há várias iniciativas e financiamento associados.
Sem a mesma capacidade de recursos computacionais e volume de dados ou capacidade de recrutamento que os EUA e a China, a Europa deve explorar o talento e privilegiar a qualidade e a especialização na Inteligência Artificial, defende Cátia Pesquita.
Gigantes tecnológicas como a Amazon, Google, Microsoft e IBM, assim como as developers de inteligência artificial como a OpenAI e Mistral assinaram o código de boas práticas de IA da União Europeia. A xAI de Elon Musk apenas assinou o capítulo da segurança.
Mais transparência, segurança e responsabilidade: a partir de amanhã entram em vigor as novas regras europeias para modelos de IA de uso geral. As obrigações do AI Act aplicam-se aos modelos lançados a partir desta data, mas há excepções. Veja o que muda.
As novas regras de transparência da União Europeia são, para a Meta, requisitos impraticáveis e a partir de outubro vai deixar de aceitar anúncios relacionados com assuntos políticos, eleitorais e sociais.
A Comissão Europeia pretende ajudar os modelos de IA que apresentaram riscos sistémicos a cumprir a nova lei, enfrentando obrigações mais pesadas. A AI Act entra em vigor no dia 2 de agosto.
Mais de quatro dezenas de diretores executivos de grandes empresas europeias enviaram uma carta aberta à Comissão Europeia a pedir o adiamento da entrada em vigor do AI ACT, Pedem uma pausa de dois anos no processo e clareza nas regras que têm de implementar.
A segurança e privacidade dos dados são prioridades da Appian e a estratégia é a mesma no desenvolvimento de Agentes de Inteligência Artificial. Matt Calkins alerta para os riscos da má implementação da tecnologia por parte de outras empresas que pode ter resultados indesejáveis e gerar desapontamen
A Comissão Europeia está à procura de contributos para alinhar as regras sobre modelos de IA de uso geral. Os contributos, submetidos através de uma consulta pública, servirão de base ao desenvolvimento de novas diretrizes que vão reforçar a implementação do AI Act.
Numa declaração conjunta, uma coligação de autores, intérpretes e outros titulares de direitos nos setores culturais e criativos da UE defende que a terceira versão do Código de Conduta relativo à Inteligência Artificial de uso geral prejudica os objetivos do AI Act.
Recém-anunciado pela Comissão Europeia, o plano ambiciona transformar as indústrias europeias em motores de aceleração e inovação no campo da IA, com medidas e políticas em cinco áreas-chave, além de um investimento de 20 mil milhões de euros para cinco gigafábricas dedicadas à tecnologia.
As multas podem chegar aos 35 milhões de euros, ou até mais, dependendo da dimensão da empresa. Espanha aprovou legislação para combater as deepfakes e limitar a utilização de IA noutras áreas consideradas perigosas.
No dia 2 de fevereiro começaram a ser aplicadas as regras que dizem respeito à definição de sistema de IA, à literacia em IA e aos casos de uso proibidos na UE por acarretarem riscos inaceitáveis.
Provavelmente não. A pergunta é o ponto de partida de um alerta deixado pelo European Data Protection Board no Dia Europeu de proteção de dados para a partilha de informação pessoal.
Assinalando o Dia Europeu da Proteção de Dados, Leonor Freitas de Carvalho faz uma reflexão sobre a importância da privacidade e a forma como o RGPD se cruza com outra legislação que entretanto entrou em vigor, como o AI Act, a NIS2 e o DORA.
Donald Trump revogou políticas de inteligência artificial de Biden, defendendo que dificultavam a inovação e a liderança americana. A decisão pode acelerar avanços tecnológicos nos EUA, mas contrasta com a postura mais “cuidadosa” da União Europeia.
A Inteligência Artificial pode aumentar a nossa capacidade para sermos superhumanos? Mas então seremos todos iguais? Entre as promessas e os riscos, Kay Firth-Butterfield alerta para a necessidade de controlar as entidades que têm acesso à “chave” da IA e defende que a Europa está no caminho certo a
Inspeção-Geral das Finanças, Polícia Judiciária, Anacom, ASAE e ERSE são algumas das entidades na lista divulgada hoje pelo Governo de "responsáveis pela proteção dos direitos fundamentais" no âmbito da IA em Portugal.
A fase de implementação da nova legislação europeia para a inteligência artificial está a correr e um grupo que envolve o INESC-ID, a Fundação Champalimaud, a Unbabel e vários especialistas juntou-se para alinhar recomendações que ajudem a colocar Portugal na linha da frente.