Segundo os dados, mais de metade das crianças brasileiras dos 10 aos 13 anos possui telemóvel, uma proporção que chega aos 87,6% entre os adolescentes dos 14 aos 17 anos.
Este mês, em Guimarães, a tecnologia e a solidariedade cruzam-se novamente para criar memórias inesquecíveis entre professores, alunos e um grupo de crianças com necessidades específicas e as suas famílias.
A terceira edição do Projeto ZER01 tem como objetivo levas às escolas aulas de computação gratuitas e promover competências para uma sociedade mais digital.
O estudo Portugal’s Entrepreneurial University Ranking da Startup Portugal mostra que há mais alunos a fundarem empresas e que o investimento total ultrapassa os 11 mil milhões de euros.
Os partidos reconheceram de forma consensual os riscos associados ao uso excessivo do telemóvel, mas a opção de proibir também nos recreios não mereceu apoio da maioria, que defende que deve ser a escola a decidir.
Durante o Portugal Digital Summit ficou conhecida a aplicação vencedora da sexta edição do App Start Up. O prémio foi entregue à Escola Secundária de Tondela para a solução tecnológica Healthcare Support Center.
O parlamento debate hoje uma petição com mais de 23 mil subscritores que defende a proibição do uso de telemóvel na escola, uma medida recomendada pelo Ministério da Educação, mas adotada por uma minoria de escolas.
Algoritmia e programação por objetos, Python e Inteligência Artificial foram os temas tocados na mega-aula em Lisboa, que juntou cerca de 1.800 alunos universitários, de vários pontos de Portugal e de diversas áreas de formação.
A medida sobre a devolução dos equipamentos para ligação gratuita à internet por professores e alunos sem apoio social escolar é considerada preocupante "por comprometer as condições de trabalho dos docentes".
A NOVA IMS é pioneira na utilização de ferramentas de inteligência artificial generativa no ensino em Portugal e a experiência desde 2023 já permitiu afinar estratégias pedagógicas. Manuela Aparício defende que é essencial integrar a tecnologia mas sublinha a necessidade de ética e uso responsável.
Com o regresso às aulas a começar hoje as escolas têm novas recomendações do Ministério da Educação, Ciência e Inovação relativas à utilização de telemóveis. A ideia é proibir os equipamentos no 1º e 2º ciclo, até ao 6º ano de escolaridade, e adotar restrições no 3º ciclo, que vai até ao 9º ano.
Um relatório do Observador Cetelem aponta uma redução dos gastos dos encarregados de educação com o regresso às aulas. Pais esperam gastar uma média de 598 euros em material escolar, incluindo equipamentos tecnológicos.
O prazo para concorrer à primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior terminou na segunda-feira com 58.641 candidatos, menos 723 do que no ano passado.
As tecnologias e digitalização são as áreas mais populares entre os alunos do ensino profissional, escolhidas por um em cada três estudantes, segundo um relatório que aponta aquela via de ensino como potencial parceiro da transição digital.
O Movimento Menos Ecrãs, Mais Vida pediu uma audiência ao Ministro da Educação, onde pretende apresentar propostas para a regulação do uso de smartphones nas escolas portuguesas. Diz que é urgente que governo actue nas escolas portuguesas, tal como está a ser feito um pouco por todo o mundo.
A proibição dos telemóveis nas escolas sem ouvir os alunos é criticada por alguns especialistas, que defendem que os jovens podem ajudar a encontrar as melhores soluções para os manter ligados tanto à escola como à internet.
Dados de um novo estudo mostram a importância da transformação digital para as instituições de ensino superior em várias áreas, começando ao nível da oferta, mas passando igualmente pela difusão e produção cultural.
O apelo é feito pelo Ministério da Educação e Ciência da Ucrânia, numa iniciativa que reúne também o Ministério da Transformação Digital do país e a Fundação Olena Zelenska.
A realização das provas de aferição em suporte informático coloca em risco a estabilidade no sistema educativo, devido a diversos constrangimentos que afetam tanto alunos como professores, defende a Federação Nacional da Educação. Falta de computadores e problemas com internet e de apoio técnico são
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) avisou hoje que a greve dos docentes de informática se vai manter, uma vez que a verba para comprar computadores “não retira” as tarefas-extra que lhes têm sido atribuídas.
O Conselho de Ministros aprovou na semana passada a aquisição de novos computadores por parte dos Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas. O objetivo é substituir os equipamentos avariados e garantir condições para a realização das provas de aferição e provas nacionais em formato digital.