De acordo com dados de um novo estudo da Kaspersky, 49% dos inquiridos admitem também que já foram afetados por cibercrimes com criptomoedas. 38% dos participantes não tinham consciência de que poderiam ser alvo destas ciberameaças.
Quer proteger o computador ou o smartphone, mas não sabe qual é solução mais adequada? Para o ajudar reunimos um conjunto de recomendações que deve ter em mente durante o processo de escolha.
A guerra na Ucrânia fez emergir "novos fatores de ameaça", como ciberespionagem e phishing dirigido a pessoas específicas e com tendência para afetar a administração pública e operadores de serviços essenciais, alertou hoje o Centro Nacional de Cibersegurança.
Um novo paper da EY, ao qual o SAPO TeK teve acesso, traça um cenário pouco otimista em relação à evolução dos investimentos vs evolução dos desafios de cibersegurança. Portugal continua abaixo da Europa, mas há progressos a assinalar.
À primeira vista estas extensões parecem "legítimas", no entanto registam todos os websites visitados pelas vítimas e enviam a informação para servidores operados pelos criadores.
Os investigadores da Check Point Research destacam a forma como os ciberataques passaram a fazer parte do arsenal de armas estatais, incluindo novas táticas e com a expansão do ransomware como principal ameaça.
Um software de uma empresa italiana especializada em espionagem de comunicações serviu para piratear smartphones para espiar os utilizadores em Itália e no Cazaquistão, segundo a Google, que condena uma indústria florescente nesta área.
Segundo o Observatório de Cibersegurança do CNCS, o número de incidentes e de cibercrimes continua a aumentar, e, em grande parte dos casos, não se espera o regresso a níveis pré-pandemia.
A cibersegurança é uma questão de segurança nacional e as ameaças neste campo não se resumem a ataques informáticos a computadores, podendo afetar redes de abastecimento de água ou eletricidade, afirmam especialistas.
À semelhança do ano passado, 2021 foi também um ano conturbado em matéria de cibersegurança. Mas que tendências vão marcar 2022? O SAPO TEK olhou para a “bola de cristal” de vários especialistas da área para perceber o que esperar e que medidas é que as organizações vão ter de tomar para se proteger
De acordo com os investigadores da Sophos, os atacantes responsáveis pelo ransomware Memento tentaram encriptar diretamente os ficheiros das vítimas numa fase inicial. Ao verificarem que o plano inicial não tinha funciona como esperado, o grupo de cibercriminosos mudou a sua estratégia.
A recuperação de um ataque de ransomware não é assim tão linear quanto pensa. Como Peter McKenzie, Incident Response Manager da Sophos, explica, há todo um conjunto de questões menos faladas acerca da realidade que as vítimas enfrentam.
O trojan Trickbot afetou 9% das organizações em Portugal. No panorama nacional seguem-se o Nanocore, um trojan de acesso remoto que tem como “alvo” utilizadores do sistema operativo Windows, e o XMRig, ambos com um impacto de 6% nas organizações portuguesas.
Os especialistas da Sophos preveem que, em 2022, os cibercriminosos apostem "em força" na prática do ransomware-as-a-service, o que fará com que o ecossistema de ameaças cresça, trazendo mais desafios para os utilizadores e organizações.
As previsões dos especialistas da Check Point Software para 2022 apontam para novas oportunidades de ataque, com destaque para questões como deepfakes, ransomware, assim como criptomoedas.
O relatório Threat Report T2 2021 da ESET destaca várias tendências preocupantes em crescimento, incluindo táticas agressivas de ransomware, ataques de força bruta e campanhas de phishing direcionadas a trabalhadores remotos.
O Security Analyst Summit está de regresso em formato online, para debater as mudanças no panorama da segurança em TI e partilhar conhecimentos sobre as ameaças mais recentes. O evento de dois dias está aberto ao público com inscrições gratuitas.
Fechados em casa "à força", os jovens usam cada vez mais os equipamentos digitais para estudar e para se divertirem, mas também para socializar. Os riscos desta exposição, o equilíbrio e a saúde mental, mas também os comportamentos e as ameaças como o sextortion são uma preocupação crescente.
Durante o motim, manifestantes acederam a computadores e smartphones que estavam desbloqueados e até roubaram equipamentos, além de documentos físicos. Os especialistas de cibersegurança temem um cenário desastroso e recomendam a tomada de medidas drásticas para conter os danos.
Para Bruno Fonseca, C|CISO da Axa, não adianta o quão sofisticados são os sistemas de segurança, se no final do dia os utilizadores cometerem erros básicos que coloquem a sua empresa em risco.
Em The future of Cybersecurity in a post-COVID19 Scenario, a S21Sec revela algumas das suas previsões acerca do impacto da pandemia no sector da segurança informática. Para fazer face aos novos desafios, as empresas devem manter-se mais atentas do que nunca e apostar na consciencialização e formação
O primeiro boletim do observatório do CNCS destaca que as práticas de segurança informática das empresas portuguesas têm ainda um longo caminho a percorrer.
De acordo com a Malwarebytes, a ideia de que os computadores com o sistema operativo da Apple não apanham tantos vírus já não corresponde à realidade atual.