Fechados em casa "à força", os jovens usam cada vez mais os equipamentos digitais para estudar e para se divertirem, mas também para socializar. Os riscos desta exposição, o equilíbrio e a saúde mental, mas também os comportamentos e as ameaças como o sextortion são uma preocupação crescente.
Durante o motim, manifestantes acederam a computadores e smartphones que estavam desbloqueados e até roubaram equipamentos, além de documentos físicos. Os especialistas de cibersegurança temem um cenário desastroso e recomendam a tomada de medidas drásticas para conter os danos.
Para Bruno Fonseca, C|CISO da Axa, não adianta o quão sofisticados são os sistemas de segurança, se no final do dia os utilizadores cometerem erros básicos que coloquem a sua empresa em risco.
Em The future of Cybersecurity in a post-COVID19 Scenario, a S21Sec revela algumas das suas previsões acerca do impacto da pandemia no sector da segurança informática. Para fazer face aos novos desafios, as empresas devem manter-se mais atentas do que nunca e apostar na consciencialização e formação
O primeiro boletim do observatório do CNCS destaca que as práticas de segurança informática das empresas portuguesas têm ainda um longo caminho a percorrer.
De acordo com a Malwarebytes, a ideia de que os computadores com o sistema operativo da Apple não apanham tantos vírus já não corresponde à realidade atual.
De que forma a exposição às redes sociais e o uso diário dos smartphones está a afetar os jovens portugueses? O estudo EU Kids Online faz um retrato que vai ser divulgado em conferência.