Com 2021 quase a terminar, o relatório anual da Europol faz um balanço do crime online nos últimos meses. Um dos destaques vai para o ransomware, que parece estar para durar, com técnicas cada vez mais sofisticadas, pacotes as-a-service cada vez mais disseminados, alvos mais precisos e de preferênci
Entre as tendências verificadas pela Kaspersky ao longo do terceiro trimestre deste ano destacam-se uma série de ataques DDoS com motivações políticas na Europa e na Ásia e contra criadores de videojogos. Os cibercriminosos levaram também a cabo operações para impactar recursos de combate à pandemia
Os investigadores da Kaspersky destacam que, só em setembro deste ano, houve aproximadamente mais 160.000 alvos do que em abril, num aumento de 45%. Em comparação com o ano anterior, houve um aumento no número total de deteções de "ladrões de passwords", passando dos 24,8 milhões para os 25,5 milhõe
A recuperação de um ataque de ransomware não é assim tão linear quanto pensa. Como Peter McKenzie, Incident Response Manager da Sophos, explica, há todo um conjunto de questões menos faladas acerca da realidade que as vítimas enfrentam.
Muitos contabilistas e outros profissionais deparam-se diariamente com ataques de ransomware. Alberto Marques Mendes aborda neste artigo de opinião os riscos e a forma de defesa e proteção contra estes ataques.
As previsões dos especialistas da Check Point Software para 2022 apontam para novas oportunidades de ataque, com destaque para questões como deepfakes, ransomware, assim como criptomoedas.
Uma nova investigação da Microsoft mostra que os mais recentes incidentes fazem parte de um conjunto alargado de ataques levados a cabo pelos hackers russos que estiveram por trás do ataque à SolarWinds ao longo deste ano.
Os esquemas que permitem atacar organizações e fazer reféns os seus dados digitais estão cada vez mais disseminados e eficientes. 2021 pode ser um ano recorde nos lucros dos hackers que se dedicam a este “negócio”, que até junho já rendeu mais de 590 milhões de dólares.
A PJ confirma que a mensagem que está a ser difundida de forma massiva é falsa e que o link incluído pretende leva à infeção com vírus ou software malicioso do telemóvel, tablet ou PC.
Os Estados Unidos, a NATO e outros países aliados condenaram a China pelos ciberataques de grande escala a nível global, incluindo aos servidores de email da Microsoft em março, que colocaram em risco a economia e a segurança nacional.
O alerta é deixado por um conjunto de agências de segurança dos Estados Unidos e do Reino Unido, que explicam que o grupo de hackers, conhecido como Fancy Bear, APT28 ou Strontium, tem vindo a conduzir uma série de ataques de força bruta contra centenas de instituições governamentais e do setor priv
O relatório do Centro Nacional de Cibersegurança mostra que se mantém a tendência de crescimento dos ciberataques e das ciberameaças, entre as quais o phishing e burlas MB Way, influenciada também pela pandemia da COVID-19. A boa notícia é que a consciência de risco aumentou entre as empresas e os u
A investigação da Sophos concluiu que mais de metade das empresas consideram que os ciberataques são demasiado avançados para a sua equipa de TI e que apenas 8% das empresas que pagam resgate conseguem recuperar a totalidade dos seus dados.
Nos próximas semanas algumas empresas norte-americanas vão receber uma chamada do FBI e descobrir que foram atacadas pela agência, mas apenas para prevenir males maiores.
O FBI explica que os conteúdos “sintéticos”, nos quais se incluem as deepfakes, estão já a ser usados em campanhas de influência vindas da Rússia e China. Prevê-se que, durante os próximos meses, as deepfakes sejam também usadas em esquemas de spearphishing e ataques baseados em engenharia social.
O teletrabalho e o aumento das comunicações online devido à pandemia em 2020 geraram um aumento de spam e phishing em todo o mundo. Portugal surge em segundo lugar no top 10 dos mais afetados a nível global.
O novo relatório da Check Point Research, que se centra nas tendências que marcaram o panorama de cibersegurança em 2020, dá também a conhecer que que 46% das organizações tiveram pelo menos um colaborador a fazer download de uma aplicação móvel maliciosa, ameaçando as redes e dados corporativos.
A proteção da identidade digital é cada vez mais importante num contexto em que estamos todos mais vulneráveis a ciberataques, defende Carla Bouça neste artigo de opinião.
A falta de literacia sobre a segurança informática é um dos problemas principais num mundo onde os ataques são cada vez mais sofisticados e frequentes. As pequenas empresas são um dos alvos e é preciso investir nesta área, uma ideia que se defendeu no painel do Building the Future dedicado à confian
A Rússia negou esta manhã ser responsável pelos ataques informáticos que nas últimas semanas - ou meses - visaram vários organismos dos EUA e empresas privadas e cuja extensão dos danos está ainda por apurar.
Em questão está o roubo de um conjunto de ferramentas usadas pela FireEye para verificar o nível de segurança dos sistemas informáticos dos seus clientes. O incidente afirma-se como um dos maiores roubos de ferramentas de cibersegurança desde aquele que aconteceu à National Security Agency (NSA) em
Das apps maliciosas aos ataques Man-in-the-Middle, a Check Point revela quais são as principais ameaças que afetam dispositivos móveis, sublinhando que a proteção dos equipamentos é uma necessidade, independentemente do sistema operativo usado.