Mais de metade dos 246 milhões de tentativas tinha objetivos financeiros. Os dados são da Kaspersky Lab e também mostram que não são só os utilizadores de PCs que devem estar preocupados. Os de Mac também.
As chamadas smart cameras utilizadas para monitorizar bebés ou de vigilância interna para casas ou escritórios voltam a estar em destaque por motivos menos bons.
O Governo norte-americano quer identificar e antecipar interferências nas eleições internas, impedir o uso da internet para disseminar ideologias violentas e outros perigos potenciados pela grande rede.
Os perigos são vários e podem ter causas diversas, algumas em resultado dos nossos próprios hábitos e comportamentos. No Dia da Internet Mais Segura fique a par das últimas ameaças informáticas e perceba o que pode fazer para as minimizar.
O ano de 2017 será lembrado como o ano em que a ameaça de ransomware evoluiu de forma rápida e repentina, dirigindo-se a empresas em todo o mundo com uma série de ataques destrutivos, cujo objetivo final continua ainda por conhecer.
O recente caso da divulgação de emails e passwords de políticos, juízes e empresários, entre outros portugueses, trouxe para a praça pública a discussão sobre os hábitos de segurança dos internautas.
Piratas informáticos recolheram, nos últimos anos, milhares de emails e passwords em Portugal, atacando redes sociais como o Facebook, o Twitter ou o LinkedIn.
É verdade que ‘password’ continua a estar no pódio da lista anual das piores passwords usadas em todo o mundo, mas há uma ainda mais grave. Isto no ano em que Star Wars inspirou muita gente.
A ESET identificou as ameaças informáticas mais comuns das últimas semanas e reuniu os dados para divulgação e alerta de empresas e utilizadores individuais.
Um estudo recente revela que os utilizadores são cada vez mais dependentes do telemóvel e que existe uma despreocupação crescente face à sua segurança e privacidade nos dispositivos móveis.
As celebrações da quinta edição da iniciativa contaram com mais de 300 atividades pela Europa, com o evento a arrancar em Portugal a 29 de setembro. O Centro Nacional de Cibersegurança, em Lisboa, recebe a última conferência nacional.
Ransomware destrutivo, criptomoedas alternativas e maior recurso a táticas enganosas estão entre as tendências usadas por hackers mal-intencionados que mais têm contribuído para “aumentar” o mercado do crime digital.
O Governo da Ucrânia, vítima de um ciberataque no início deste ano, recomendou a 13 de outubro, que as empresas se certificassem que as suas redes estavam protegidas porque poderia estar a caminho outro ataque. Hoje, terça-feira, as suspeitas confirmaram-se.
Chama-se eCrime Cybersecurity Symposium, e é considerado um dos maiores evento internacionais no combate ao cibercrime. A edição de 2017 decorre no Porto.
O coletivo de hackers atacou o site Madrid.org e vários fóruns online da Policía Nacional em resposta à repressão policial no dia em que os catalães votaram um referendo pela independência da região.
A campanha anual surge à luz de recentes ataques informáticos a empresas como a Equifax e a Deloitte e que colocaram a descoberto dados pessoais de milhões de pessoas. Na sua 5ª edição, mantém-se o objetivo de consciencialização sobre o tema.
Com um alerta aqui outro ali, os dispositivos móveis têm estado maioritariamente a salvo dos cibertataques, mas é verdade que têm potencial para ser massivos – até mais do que os PCs – e, acima de tudo, também podem gerar dinheiro para os criminosos.
Um novo estudo revela que 24% dos utilizadores portugueses de computadores deparam-se com malware pelo menos uma vez por ano, uma das taxas mais elevadas da União Europeia.