A PJ confirma que a mensagem que está a ser difundida de forma massiva é falsa e que o link incluído pretende leva à infeção com vírus ou software malicioso do telemóvel, tablet ou PC.
Os Estados Unidos, a NATO e outros países aliados condenaram a China pelos ciberataques de grande escala a nível global, incluindo aos servidores de email da Microsoft em março, que colocaram em risco a economia e a segurança nacional.
O alerta é deixado por um conjunto de agências de segurança dos Estados Unidos e do Reino Unido, que explicam que o grupo de hackers, conhecido como Fancy Bear, APT28 ou Strontium, tem vindo a conduzir uma série de ataques de força bruta contra centenas de instituições governamentais e do setor priv
O relatório do Centro Nacional de Cibersegurança mostra que se mantém a tendência de crescimento dos ciberataques e das ciberameaças, entre as quais o phishing e burlas MB Way, influenciada também pela pandemia da COVID-19. A boa notícia é que a consciência de risco aumentou entre as empresas e os u
A investigação da Sophos concluiu que mais de metade das empresas consideram que os ciberataques são demasiado avançados para a sua equipa de TI e que apenas 8% das empresas que pagam resgate conseguem recuperar a totalidade dos seus dados.
Nos próximas semanas algumas empresas norte-americanas vão receber uma chamada do FBI e descobrir que foram atacadas pela agência, mas apenas para prevenir males maiores.
O FBI explica que os conteúdos “sintéticos”, nos quais se incluem as deepfakes, estão já a ser usados em campanhas de influência vindas da Rússia e China. Prevê-se que, durante os próximos meses, as deepfakes sejam também usadas em esquemas de spearphishing e ataques baseados em engenharia social.
O teletrabalho e o aumento das comunicações online devido à pandemia em 2020 geraram um aumento de spam e phishing em todo o mundo. Portugal surge em segundo lugar no top 10 dos mais afetados a nível global.
O novo relatório da Check Point Research, que se centra nas tendências que marcaram o panorama de cibersegurança em 2020, dá também a conhecer que que 46% das organizações tiveram pelo menos um colaborador a fazer download de uma aplicação móvel maliciosa, ameaçando as redes e dados corporativos.
A proteção da identidade digital é cada vez mais importante num contexto em que estamos todos mais vulneráveis a ciberataques, defende Carla Bouça neste artigo de opinião.
A falta de literacia sobre a segurança informática é um dos problemas principais num mundo onde os ataques são cada vez mais sofisticados e frequentes. As pequenas empresas são um dos alvos e é preciso investir nesta área, uma ideia que se defendeu no painel do Building the Future dedicado à confian
A Rússia negou esta manhã ser responsável pelos ataques informáticos que nas últimas semanas - ou meses - visaram vários organismos dos EUA e empresas privadas e cuja extensão dos danos está ainda por apurar.
Em questão está o roubo de um conjunto de ferramentas usadas pela FireEye para verificar o nível de segurança dos sistemas informáticos dos seus clientes. O incidente afirma-se como um dos maiores roubos de ferramentas de cibersegurança desde aquele que aconteceu à National Security Agency (NSA) em
Das apps maliciosas aos ataques Man-in-the-Middle, a Check Point revela quais são as principais ameaças que afetam dispositivos móveis, sublinhando que a proteção dos equipamentos é uma necessidade, independentemente do sistema operativo usado.
Os sistemas de informação são vitais para as empresas e protegê-los contra ameaças ganha toda uma nova importância devido ao contexto da pandemia. Na sua mais recente conferência, a Kaspersky sublinha que é essencial adotar estratégias de cibersegurança centradas em três pontos-chave: antecipação, p
Com o aumento da adoção de estratégias de trabalho remoto, as empresas nacionais tornaram-se num "alvo" ainda maior para os cibercriminosos. Para Rui Duro, Country Manager da Check Point Software, o número de ataques vai continuar a aumentar caso não se inicie uma cultura de cibersegurança em Portug
Três equipas portuguesas estão envolvidas no desenvolvimento da PANDORA, uma ferramenta que vai ser usada por unidades militares para detetar ataques maliciosos em tempo-real na Europa.
Há uma campanha massiva de phishing em curso que usa o nome da Polícia Judiciária para tentar obter dados dos utilizadores. O email refere a necessidade de comparência do destinatário na PJ.
O Relatório da Linha de Observação Riscos & Conflitos de 2020 resume as principais ameaças à cibersegurança em Portugal, mostrando que, dos incidentes registados, 31% correspondem a phishing e 16% a malware.
A mais recente edição do boletim do Observatório do Centro Nacional de Cibersegurança dá conta dos crescentes ciberataques registados em Portugal. Em destaque estão também as técnicas de engenharia social usadas pelos criminosos para se aproveitarem dos receios dos utilizadores em relação à COVID-19
Para colmatar as falhas e fazer face à crescente prática de Zoombombing, a empresa anunciou a Zoom 5.0: uma nova versão da plataforma com maior ênfase na segurança e privacidade dos utilizadores.