Uma afluência inesperada de bots obrigou a Nike e a Strangelove a cancelar o lançamento online e a aconselhar os interessados a procurar por um par de ténis na loja física mais próxima.
A integração de componentes de inteligência artificial está a acelerar no portfólio da SAP e atravessa vários produtos. Markus Noga admite que há um potencial fantástico a explorar e que a empresa simplificou o trabalho dos programadores e dos clientes.
Apesar de as redes neuronais artificiais estarem ainda em fase de aperfeiçoamento, Jonathan Fly decidiu criar um website onde dá a conhecer ao mundo uma coletânea de experiências reais que vão do caricato ao útil.
Chama-se Newton, foi criado por portugueses, mas esteve a ser “acelerado” nos Estados Unidos. Quer fazer o match perfeito entre empresas e candidatos e não, não vai substituir os humanos: só ajudar no processo de recrutamento.
A rede social tem um projeto de investigação em curso que passa pela criação de personalidades para os chatbots do Messenger. A ideia é fazer com que estes se assemelhem mais aos humanos na hora de interagir com os utilizadores.
Os bots estão a evoluir rapidamente e pode trazer muitas vantagens na aplicação em diferentes áreas de negócio como explica Filipe Mensurado Pitacho, consultor da Mind Source.
A previsível robotização destes locais de trabalho vai ser debatida na próxima conferência internacional da APCC, que decorre sob o tema “Bots or Humans? Or Both”.
Longe vai o tempo em que era conhecida como uma “gigante” com soluções para “gigantes”. Hoje mais de 80% dos clientes da SAP são PME e o ERP já só representa 25% no negócio. Agora até há machine learning e inteligência artificial para “vender”.