A propósito do Dia da Internet mais Segura, Sofia Rasgado escreve um artigo de opinião que fala sobre a data assinalada e as iniciativas desenvolvidas.
Fechados em casa "à força", os jovens usam cada vez mais os equipamentos digitais para estudar e para se divertirem, mas também para socializar. Os riscos desta exposição, o equilíbrio e a saúde mental, mas também os comportamentos e as ameaças como o sextortion são uma preocupação crescente.
Os workshops e ações informativas da mais recente edição da iniciativa "Naveg@s em Segurança?" decorrem virtualmente até 7 de dezembro deste ano e as inscrições já estão abertas.
O livro digital surge em parceria entre o Centro Internet Segura com a Revista Fórum Estudante e destina-se a um público mais jovem, com dicas para melhorar algumas práticas na navegação.
O seminário é promovido pelo Centro Internet Segura e pretende destacar a importância da eliminação do ciberbullying, envolvendo a escola, os profissionais de educação e os alunos.
A promoção do serviço da Linha Internet Segura e a sensibilização para uma utilização mais segura, responsável e saudável da Internet são os objetivos da campanha “Keep it Cool”.
Desligar a ficha da Internet não é solução, e não faz sentido tentar manter as crianças e jovens afastados dos smartphones e computadores. Mas há formas de se proteger.
A iniciativa MUDA está a entrar numa nova fase, procurando agora chegar a um grupo alargado de portugueses, precisamente os mais afastados do mundo digital. Os jovens têm aqui um papel fundamental, como nota Alexandre Nilo Fonseca, presidente da ACEPI.
As notícias que surgiram nos últimos dias relacionadas com um jogo que desafiava os jovens a comportamentos de automutilação está a preocupar pais e educadores. O Centro Internet Segura Portugal ajudou o TeK a contextualizar o problema.