Para descobrir o que se esconde por trás de uma aplicação para Android aparentemente benigna é preciso agilidade, "olhos de lince", espírito inquisitivo e muita vontade de aprender.
Na edição de 2019 do Kaspersky Academy Partner's Summit estiveram em destaque as principais tendências do mundo do cibercrime, assim como as previsões da empresa para 2020.
À medida que o TikTok ultrapassa a marca dos 1,5 mil milhões de downloads na App Store e na Play Store, a ByteDance terá de lidar não só com o escrutínio do governo e exército dos EUA, mas também com ações legais por parte dos seus utilizadores.
A empresa de segurança revela que a época da "maratona" de descontos é cada vez mais aproveitada por hackers para disseminar malware que rouba dados privados dos consumidores em todo o tipo de lojas online.
A missão coordenada pela multinacional francesa até o verão de 2022 é composta por um consórcio de 24 parceiros das principais entidades das áreas da energia, serviços públicos e ciência de 10 países da União Europeia.
Para garantir a segurança das suas compras online e dos seus dados pessoais, a empresa recomenda atenção redobrada antes de se deixar levar pela "maré de pechinchas” da Black Friday.
Após o escrutínio do Comité de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos, a aplicação da chinesa ByteDance é agora investigada pelas forças militares norte-americanas.
O website identifica automaticamente se o servidor DNS utilizado pelo seu dispositivo é seguro. Caso o seu router tenha sido atacado, é mesmo melhor contactar o fornecedor de Internet e pedir uma alteração da password do acesso de administrador do equipamento.
As normas MANRS permitem às empresas fornecedoras de acesso à Internet (ISP) colmatar as falhas de segurança no sistema de encaminhamento da Internet através de quatro passos.
A Checkmarx notificou tanto a Google como a Samsung após a descoberta da falha, entre julho e agosto deste ano. Ambas as empresas tecnológicas já responderam com atualizações e patches de segurança.
O Irão é um dos 21 países onde o acesso online está fortemente condicionado por decisões governamentais. O bloqueio agora aplicado não é inédito, uma vez que vários regimes repressivos à volta do mundo têm vindo a tomar medidas semelhantes.
Os investigadores do departamento de cibersegurança da gigante tecnológica revelam que a vulnerabilidade BlueKeep tem vindo a ser cada vez mais explorada por hackers e recomendam cuidados redobrados para sistemas mais antigos.
Durante o Web Summit a global chief do departamento de cibersegurança da empresa alemã deixou quatro conselhos às empresas para responder a este que é um problema crescente.
A decisão terá surgido depois de uma carta enviado ao Centro Nacional de Contraterrorismo dos Estados Unidos, onde se fala de uma app que pode “ser manipulada pelo governo chinês”.
No seu relatório acerca do “estado da arte” do phishing, a empresa de segurança indica que a Microsoft, a PayPal, a DHL e a Dropbox foram as mais afetadas.
Entre elas estaria uma vulnerabilidade que permitia que hackers controlassem remotamente os equipamentos das vítimas. A Apple já lançou atualizações de segurança para resolver as falhas.
Os senadores acusam a app de criação de vídeos de ser manipulada pelo governo chinês e de poder vir a influenciar as próximas eleições americanas. Mas o Tik Tok garante que isso não acontece.
Os cibercriminosos têm ligações à GRU, a agência de inteligência militar do governo russo. Os culpados são reincidentes, tendo vindo a atacar organizações desportivas desde 2016.