Chama-se DarkSky International e é uma iniciativa para proteger e restaurar o céu noturno, sem poluição luminosa, que permita observar as estrelas. Na próxima semana mais de 4 mil pessoas já se voluntariaram para a Dark Sky Week.
A equipa usou uma técnica denominada asterossismologia, que mede as oscilações das estrelas. Estas dão vislumbres indiretos do interior das estrelas, de forma análoga aos terramotos, que fornecem detalhes do interior da Terra.
São precisos dois para dançar o tango, mas no caso das anãs castanhas que nascem com par, parece que a relação não dura muito tempo. Caso para serem conhecidas como “corações solitários” do cosmos, segundo o telescópio espacial Hubble.
As jovens protoestrelas IRAS 2A e IRAS 23385 ainda não têm planetas a formar-se em seu redor, mas, segundo o telescópio James Webb, contêm ingredientes-chave essenciais à vida, capazes de criar mundos potencialmente habitáveis.
Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.
Mergulhando profundamente no espaço e no tempo, James Webb apontou a GN-z11, uma galáxia do “início dos tempos” excecionalmente luminosa. Mas por que é tão brilhante? O supertelescópio parece ter encontrado a resposta.
As estrelas enormes podem obrigar estrelas jovens de pequena massa a viverem quase solitárias, sem a companhia de planetas gigantes, confirma um estudo com a participação de uma investigadora portuguesa do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Além de ser um ingrediente chave para a vida na Terra, pensa-se que a água desempenha também um papel importante na formação planetária. Com a ajuda do telescópio ALMA os astrónomos ficaram mais perto de provar essa ligação.
Uma nova imagem captada pelo James Webb mostra a nebulosa N79, na Grande Nuvem de Magalhães, uma área com uma composição química semelhante à das gigantescas regiões de formação estelar observadas quando o Universo era jovem.
Está desvendado um novo mistério cósmico que aponta para a ligação direta entre as mortes explosivas de estrelas de grande massa e a formação dos objetos mais enigmáticos do Universo: buracos negros e estrelas de neutrões.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.
As visões do telescópio Hubble e do observatório de raios-X Chandra mostram o espaço com as decorações próprias da época: uma árvore de Natal e uma espécie de globo de neve cintilante.
O top das estrelas mais pequenas do universo tem uma nova líder. A descoberta foi feita com a ajuda do telescópio James Webb e contou com a astrónoma portuguesa Catarina Alves de Oliveira na equipa de investigação.
Poderia ser uma espécie de truque de magia, mas já se sabe o que vai levar ao momento raro, há muito esperado, que acontece na próxima madrugada entre a resplandecente estrela Betelgeuse e o asteroide (319) Leona.
Desta vez, o telescópio James Webb captou uma imagem incrível do que sobrou de uma estrela que explodiu há cerca de 340 anos, com detalhes nunca antes vistos. Trata-se da já conhecida Cas A, que tem os seus “restos” a 11.000 anos-luz de distância, na constelação de Cassiopeia.
Mesmo num ambiente extremo, perto de estrelas muito quentes, existem moléculas importantes para a formação de planetas rochosos, como água, monóxido de carbono e dióxido de carbono.
Os discos rotativos são vitais para a formação de estrelas e planetas na Via Láctea e, pela primeira vez, há agora provas diretas de que acontece o mesmo fenómeno noutra galáxia.
A imagem mais recente do telescópio espacial James Webb mostra uma parte do denso centro da Via Láctea com detalhes sem precedentes - como já é hábito. Neste caso, o extra é existirem características nunca antes vistas que ainda não têm explicação conhecida.
A comunidade científica está mais perto de perceber como elementos químicos essenciais para a vida ou valiosos - como o ouro - são criados no Universo graças ao telescópio espacial James Webb. E a uma explosão de raios gama incrivelmente brilhante.
A colisão de dois gigantes gelados terá criado uma chuva de destroços e um "objeto" quente e giratório, potencialmente centenas de vezes maior que a Terra.
A mais recente imagem do fantástico álbum do Telescópio Espacial James Webb mostra Herbig-Haro 211, um jato bipolar que viaja pelo espaço interestelar em velocidades supersónicas.
Além de um primeiro prémio geral, o concurso Astronomy Photographer of the Year 2023 teve vencedores em mais 10 categorias diferentes, que retrataram desde galáxias cintilantes a auroras resplandecentes, em paisagens “do outro mundo”.
Uma nova descoberta confunde os astrónomos, pois não se enquadra no que se sabe até agora sobre o que acontece quando um buraco negro engole uma estrela.