Na constelação de Serpens há um impressionante berçário de estrelas, agora captado em todo o seu esplendor numa imagem infravermelha registada por um dos telescópios do ESO.
A nova visão dos "Pilares da Criação" resulta da combinação de fotografias captadas por dois dos instrumentos a bordo do telescópio James Webb: a Near-Infrared Camera (NIRCAm) e o Mid-Infrared Instrument (MIRI).
A Nebulosa do Cone no seu registo mais dramático de sempre, como se de uma criatura mitológica ou monstruosa se tratasse. Uma nova imagem deslumbrante, obtida com o Very Large Telescope, divulgada agora para assinalar os 60 anos do ESO.
Uma teia de aranha fantasmagórica, dragões mágicos ou finos traços de fantasmas? O espaço também tem “locais” que parecem decorados para assinalar o Halloween. É o caso do remanescente da supernova da Vela.
James Webb volta a mostrar os seus superpoderes no capítulo das imagens de “perder o fôlego”, desta vez retratando 30 Doradus, também conhecida por Nebulosa da Tarântula.
Durante milhões de anos as estrelas serviram de pontos de orientação, mas hoje a poluição luminosa, e a falta de treino, fazem com que seja cada vez mais difícil perceber onde estão as principais constelações. Esta app pode dar uma ajuda.
As micronovas ocorrem na superfície de certas estrelas e podem queimar cerca de 3,5 mil milhões de Grandes Pirâmides de Gizé de material estelar em apenas algumas horas.
Uma galáxia nascida logo após a criação do Universo pode ser o objeto cósmico mais distante alguma vez encontrado: 13,5 mil milhões de anos-luz. A sua verdadeira natureza permanece, no entanto, um mistério.
Do alto dos seus mais de 30 anos de existência, e quando está prestes a reformar-se, o telescópio Hubble volta a ser protagonista de mais um recorde, ao localizar a estrela mais distante de todos os tempos alguma vez vista.
Os instrumentos óticos e científicos do telescópio espacial James Webb ainda estão a ser alinhados e calibrados, num processo que se espera que dure alguns meses, mas o sucessor do Hubble já conseguiu captar a sua primeira estrela e até tirar uma selfie.
De acordo com os investigadores, o objeto espacial tem um forte campo magnético, localizando-se a cerca de 4.000 anos-luz da Terra. O corpo celeste foi observado a emitir regularmente uma grande quantidade de energia, com emissões que ocorrem a cada 20 minutos.
São classificadas como as imagens mais nítidas, até à data, da região em redor de Sagitário A*, o buraco negro supermassivo situado no centro da Via Láctea, e foram analisadas por duas equipas que integram investigadores portugueses.
A missão espacial Plato da ESA parte em 2026 e tem como objetivo procurar outros planetas como a Terra, escondidos na luz entre estrelas semelhantes ao Sol. Investigadores dizem que é necessário conhecer as propriedades das estrelas para saber mais sobre os seus planetas.
Entre as mais recentes “entradas” no catálogo oficial das ondas gravitacionais está um sistema binário que conjuga um buraco negro ou com uma estrela de neutrões compacta ou um outro buraco negro de baixa massa.
Quando lavamos os dentes usamos pasta que contem flúor. O mesmo acontece com o interior das estrelas, mas descobriu-se agora que há umas mais capazes de produzir flúor que as outras: as muito massivas e que explodem violentamente.
O trabalho, que contou com a participação de investigadores portugueses, aponta ainda para que a relação não seja direta, como se pressupunha até agora.
O alerta é da astrónoma Teresa Lago, que afirma que os microssatélites estão a limitar as observações astronómicas, em particular a de corpos celestes muito distantes.
A análise ao sistema planetário L 98-59 revelou várias descobertas, entre elas um planeta com metade da massa de Vénus, um “mundo” de oceanos e um possível planeta suficientemente perto da sua estrela para permitir vida.
As “chuvas de estrelas” já andam por aí e com a entrada de agosto vão intensificar-se. A segunda semana do mês será a melhor altura para olhar para o céu à noite no que às Perseidas diz respeito, mas também há Aquáridas e planetas para observar a olho nu.
São sobretudo jogos, mas também há uma aplicação útil para espreitar o céu e outra para quem quer aprender os básicos do UX Design. Veja as apps que a equipa do SAPO TEK testou esta semana.
Investigando estrelas parecidas com o Sol, investigadores descobriram diversos exoplanetas de onde é possível avistar a Terra. Se tiverem alguma forma de vida inteligente, no final os alienígenas podemos ser nós.
A variação do brilho da estrela supergigante vermelha Betelgeuse durante umas semanas deixou a comunidade de astrónomos intrigada. Imagens obtidas com o auxílio do Very Large Telescope ajudaram a desvendar o mistério.
A investigação, que permitiu identificar 1,3 milhões de sistemas binários de estrelas, recorreu ao mais recente conjunto de dados do satélite Gaia, o qual data de dezembro de 2020.