O espetacular álbum de fotografias do espaço acaba de ser reforçado pelos nossos telescópios espaciais favoritos. Enquanto o “velhinho” Hubble deu de caras com uma enorme bola de estrelas, James Webb apontou a uma supernova conhecida, revelando novas estruturas.
Um pulsar, ou estrela de neutrões, é uma estrela morta com rotação extremamente rápida. O J1023 é conhecido por alternar entre dois modos de brilho quase constantemente, algo que até à data tem sido um enigma.
Está identificada a primeira estrela magnética massiva de hélio. Adicionalmente, a descoberta traz pistas sobre a origem das magnetars: estrelas mortas compactas permeadas por campos magnéticos de força colossal, consideradas os maiores ímanes do universo.
Conhece a expressão “photobomb”? Um termo em inglês usado para dizer que alguém (ou algo) aparece na foto sem ser convidado, ao género do nosso “emplastro” em Portugal. Numa das últimas imagens do supertelescópio James Webb é precisamente isso que acontece.
Sky Academy é um jogo onde pode aprender mais sobre uma variedade de constelações, estrelas e objetos espaciais, com mais de 100 níveis para experimentar.
Captada através do Very Large Telescope (VLT) e do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), uma nova imagem dá à comunidade científica mais pistas sobre como é que planetas com massas semelhantes à de Júpiter se podem formar.
Uma imagem de Saturno com pormenores únicos e a descoberta de depósitos de poeira nas primeiras galáxias do Universo são as mais recentes adições as "álbum" do Telescópio Espacial James Webb.
Novos resultados científicos mostram que as estrelas podem morrer em algumas das regiões mais densas do Universo, levadas a colidir, numa forma de exterminação que ainda não tinha sido observada.
Com gráficos e informações interativas, a app SkySafari quer ser a companhia perfeita para observar estrelas, planetas e demais objetos cósmicos sob o céu noturno.
Numa estreia absoluta, o supertelescópio detetou o composto que forma as bases da vida como a conhecemos, um elemento importante para entender como se desenvolveu na Terra e, possivelmente, como se desenvolveu ou desenvolverá noutras partes do universo.
O Sol vai estar na sua posição mais alta, dando aos países do hemisfério norte o maior dia do ano. É o verão a chegar e traz uma “grupeta astronómica” interessante de ver, quando anoitecer.
Há novas pistas sobre as propriedades extremas da maior explosão conhecida desde o Big Bang, que se acredita ter sido lançada quando uma estrela sofreu um colapso gravitacional total para dar origem a um buraco negro.
As novas imagens do supertelescópio James Webb mostram o coração da galáxia NGC 5068, a cerca de 20 milhões de anos-luz da Terra, conhecida pela sua brilhante “barra” de poeira e estrelas.
Imagens de duas galáxias, uma nebulosa e um aglomerado de estrelas ficam ainda mais impressionantes com os “filtros” de instrumentos como o observatório de raios-X Chandra e do telescópio James Webb e com dados do Hubble e do Spitzer, entre outros.
Revelando objetos nunca antes observados, uma equipa de astrónomos criou um vasto atlas infravermelho de maternidades estelares, que vai ajudar a compreender melhor os processos que levam o gás e a poeira a transformarem-se em estrelas.
Em 1983 foi detetado um anel de poeira fora do Sistema Solar em torno de uma estrela, semelhante ao já conhecido cinturão de Kuiper, mas duas vezes maior. A comunidade científica usou agora James Webb para revisitar Fomalhaut e ficou surpreendida com o que encontrou.
Com recurso a dados do Very Large Telescope, uma equipa de astrónomos foi capaz de detetar três nuvens de gás distantes com uma composição que corresponde à das primeiras explosões estelares. Os resultados podem ajudar a compreender a natureza das primeiras estrelas que se formaram após o Big Bang.
O site Música das Estrelas é uma experiência de conhecimento com elementos interativos que pretendem transmitir alguns dos conceitos da astrofísica estrelar, explorando as estrelas enquanto instrumentos musicais.
O telescópio espacial James Webb mostrou que a atmosfera do exoplaneta VHS 1256 b tem potencial, mas este corpo celeste fica a cerca de 40 anos-luz de distância. Orbita dois sóis que estão tão longe quanto Plutão está do nosso Sol.
O supertelescópio James Webb conseguiu obter imagens da formação de estrelas, gás e poeiras em galáxias próximas da Via Láctea, com uma resolução nunca antes vista, mostrando que pode ser um ponto de viragem nos estudos astronómicos.
Os resultados de um novo estudo feito com dados do telescópio James Webb abrem uma nova janela sobre a origem das moléculas mais complexas, que são o primeiro passo na criação dos componentes básicos de construção da vida.