Captada através do Very Large Telescope (VLT) e do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), uma nova imagem dá à comunidade científica mais pistas sobre como é que planetas com massas semelhantes à de Júpiter se podem formar.
Uma imagem de Saturno com pormenores únicos e a descoberta de depósitos de poeira nas primeiras galáxias do Universo são as mais recentes adições as "álbum" do Telescópio Espacial James Webb.
Novos resultados científicos mostram que as estrelas podem morrer em algumas das regiões mais densas do Universo, levadas a colidir, numa forma de exterminação que ainda não tinha sido observada.
Com gráficos e informações interativas, a app SkySafari quer ser a companhia perfeita para observar estrelas, planetas e demais objetos cósmicos sob o céu noturno.
Numa estreia absoluta, o supertelescópio detetou o composto que forma as bases da vida como a conhecemos, um elemento importante para entender como se desenvolveu na Terra e, possivelmente, como se desenvolveu ou desenvolverá noutras partes do universo.
O Sol vai estar na sua posição mais alta, dando aos países do hemisfério norte o maior dia do ano. É o verão a chegar e traz uma “grupeta astronómica” interessante de ver, quando anoitecer.
Há novas pistas sobre as propriedades extremas da maior explosão conhecida desde o Big Bang, que se acredita ter sido lançada quando uma estrela sofreu um colapso gravitacional total para dar origem a um buraco negro.
As novas imagens do supertelescópio James Webb mostram o coração da galáxia NGC 5068, a cerca de 20 milhões de anos-luz da Terra, conhecida pela sua brilhante “barra” de poeira e estrelas.
Imagens de duas galáxias, uma nebulosa e um aglomerado de estrelas ficam ainda mais impressionantes com os “filtros” de instrumentos como o observatório de raios-X Chandra e do telescópio James Webb e com dados do Hubble e do Spitzer, entre outros.
Revelando objetos nunca antes observados, uma equipa de astrónomos criou um vasto atlas infravermelho de maternidades estelares, que vai ajudar a compreender melhor os processos que levam o gás e a poeira a transformarem-se em estrelas.
Em 1983 foi detetado um anel de poeira fora do Sistema Solar em torno de uma estrela, semelhante ao já conhecido cinturão de Kuiper, mas duas vezes maior. A comunidade científica usou agora James Webb para revisitar Fomalhaut e ficou surpreendida com o que encontrou.
Com recurso a dados do Very Large Telescope, uma equipa de astrónomos foi capaz de detetar três nuvens de gás distantes com uma composição que corresponde à das primeiras explosões estelares. Os resultados podem ajudar a compreender a natureza das primeiras estrelas que se formaram após o Big Bang.
O site Música das Estrelas é uma experiência de conhecimento com elementos interativos que pretendem transmitir alguns dos conceitos da astrofísica estrelar, explorando as estrelas enquanto instrumentos musicais.
O telescópio espacial James Webb mostrou que a atmosfera do exoplaneta VHS 1256 b tem potencial, mas este corpo celeste fica a cerca de 40 anos-luz de distância. Orbita dois sóis que estão tão longe quanto Plutão está do nosso Sol.
O supertelescópio James Webb conseguiu obter imagens da formação de estrelas, gás e poeiras em galáxias próximas da Via Láctea, com uma resolução nunca antes vista, mostrando que pode ser um ponto de viragem nos estudos astronómicos.
Os resultados de um novo estudo feito com dados do telescópio James Webb abrem uma nova janela sobre a origem das moléculas mais complexas, que são o primeiro passo na criação dos componentes básicos de construção da vida.
É um valor recorde em descobertas do género, acreditando-se que a galáxia de onde se originou tenha existido quando o universo tinha apenas 4,9 mil milhões de anos.
O experiente astronauta Don Pettit voltou a “fazer das suas” ao partilhar, nas redes sociais, uma das fotos que registou numa das já três passagens que fez pela ISS. Mais um vez com um "toque artístico".
A temporada arranca com a passagem do cometa C/2022 E3 (ZTF), que já anda por aí com a sua cauda esverdeada, mas há mais “episódios” para ver o longo do ano, com outros protagonistas espaciais, entre eles um eclipse “anel de fogo”.
Está confirmada a descoberta do primeiro exoplaneta pelo telescópio espacial James Webb que, entretanto, também andou “de olho” numa região de formação estelar, onde encontrou quantidades significativas de poeira, algo que surpreendeu os astrónomos.
Na constelação de Serpens há um impressionante berçário de estrelas, agora captado em todo o seu esplendor numa imagem infravermelha registada por um dos telescópios do ESO.