Nas últimas semanas alguns dos “casos” da campanha eleitoral floresceram ou ganharam fôlego nas redes sociais. Em Portugal, o ambiente a este nível ainda é tranquilo mas os casos existem e têm estado a aumentar. As plataformas dizem que estão atentas e a CNE faz contactos para agilizar respostas.
Além de monitorizar os media de fazer traduções para a língua inglesa, a Monitio, desenvolvida pela Priberam, Deutsche Welle, Universidade de Cambridge e a Scandinavian Communications, dispõe de ferramentas de verificação de factos.
Segundo o Twitter, o objetivo é fazer com que o número de membros do Community Notes cresça 10% por semana. A empresa tenciona abrir o programa de fact-checking comunitário a ainda mais países.
Em contexto de guerra, a desinformação é também uma arma e manter-se à tona no "mar" de informação falsa acerca do conflito na Ucrânia que circula das redes sociais nem sempre é fácil, mas existe um conjunto de ferramentas, táticas e recomendações que deve ter em mente.
Dois dos serviços de verificação de factos são portugueses e fazem parte de uma lista de 80 que pedem ao YouTube medidas mais eficazes para combater o fenómeno das notícias falsas ou pouco credíveis sobre a COVID-19.
Não está previsto que quem contribui para a desinformação da comunidade deixe de poder partilhar conteúdos no Facebook, mas a partilha de informação falsa vai custar visibilidade nas publicações futuras.
A iniciativa quer ajudar os parceiros oficiais de fact checking do Facebook a identificar e sinalizar conteúdo falso mais depressa. Para já, ainda não há perspectivas de uma expansão para outros territórios além dos Estados Unidos.
Ontem foi o dia internacional de verificação dos factos, marcado logo a seguir ao dia das mentiras. O Poynter Institute criou um site onde agrega a informação sobre fact checking.