Formada a partir de uma nuvem interestelar em colapso, a nebulosa Cabeça de Cavalo destaca-se pela sua estrutura única, erguendo-se entre ondas de poeira e gás, na constelação de Orion, a cerca de 1.300 anos-luz de distância.
Localizada a 12 milhões de anos-luz de distância, Messier 82 é relativamente compacta em tamanho, mas hospeda um frenesim de atividade de formação de estrelas. Está a gerar novas estrelas 10 vezes mais rápido, se a compararmos com a “nossa” Via Láctea.
As jovens protoestrelas IRAS 2A e IRAS 23385 ainda não têm planetas a formar-se em seu redor, mas, segundo o telescópio James Webb, contêm ingredientes-chave essenciais à vida, capazes de criar mundos potencialmente habitáveis.
O telescópio espacial Hubble é o responsável por medir a taxa de expansão do Universo, mas há dúvidas sobre a sua precisão. Ou havia porque James Webb entrou na “equação” e mostrou que as contas do parceiro cósmico estão bem feitas. Então o que leva à diferença de resultados?
Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.
Mergulhando profundamente no espaço e no tempo, James Webb apontou a GN-z11, uma galáxia do “início dos tempos” excecionalmente luminosa. Mas por que é tão brilhante? O supertelescópio parece ter encontrado a resposta.
O telescópio espacial James Webb localizou traços de uma estrela de neutrões no centro de uma nebulosa em redor de uma supernova. Até agora não tinha sido possível observar o fenómeno que os astrónomos já tinham antecipado em modelos teóricos.
Com o poder de combinar luz infravermelha próxima e média, o telescópio James Webb consegue oferecer imagens altamente detalhadas. Como as que acabam de ser reveladas.
Uma nova imagem captada pelo James Webb mostra a nebulosa N79, na Grande Nuvem de Magalhães, uma área com uma composição química semelhante à das gigantescas regiões de formação estelar observadas quando o Universo era jovem.
A descoberta deste buraco negro, a devorar a sua galáxia anfitriã GN-z11 e com uma massa 1,6 milhões de vezes superior à do Sol, foi feita graças ao telescópio espacial James Webb e desafia as teorias cosmológicas.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.
O top das estrelas mais pequenas do universo tem uma nova líder. A descoberta foi feita com a ajuda do telescópio James Webb e contou com a astrónoma portuguesa Catarina Alves de Oliveira na equipa de investigação.
Desta vez, o telescópio James Webb captou uma imagem incrível do que sobrou de uma estrela que explodiu há cerca de 340 anos, com detalhes nunca antes vistos. Trata-se da já conhecida Cas A, que tem os seus “restos” a 11.000 anos-luz de distância, na constelação de Cassiopeia.
A câmara de infravermelho próximo do telescópio James Webb desta vez apontou para um objeto Herbig Haro, regiões luminosas em redor das chamadas protoestrelas, ou seja, estrelas recém-nascidas.
A imagem mais recente do telescópio espacial James Webb mostra uma parte do denso centro da Via Láctea com detalhes sem precedentes - como já é hábito. Neste caso, o extra é existirem características nunca antes vistas que ainda não têm explicação conhecida.
Embora a Nebulosa do Caranguejo seja um dos remanescentes de supernova mais bem estudados, questões sobre o que a criou, a natureza da explosão e a composição do material ejetado continuam sem resposta. O supertelescópio James Webb conseguiu mais detalhes.
A comunidade científica está mais perto de perceber como elementos químicos essenciais para a vida ou valiosos - como o ouro - são criados no Universo graças ao telescópio espacial James Webb. E a uma explosão de raios gama incrivelmente brilhante.
Um dos pontos fortes do Telescópio Espacial James Webb é a capacidade de fornecer vistas detalhadas de áreas de nascimento de estrelas e é isso que acontece numa nova imagem “celestial” da região NGC 346.
Já se sabia que sob a crosta de água gelada da lua Europa há um oceano salgado de água líquida com um fundo marinho rochoso. Não havia, no entanto, confirmação da existência de componentes químicos necessários à vida. Chegou agora com a ajuda do James Webb.
A mais recente imagem do fantástico álbum do Telescópio Espacial James Webb mostra Herbig-Haro 211, um jato bipolar que viaja pelo espaço interestelar em velocidades supersónicas.
A descoberta soma-se a estudos que sugerem que K2-18 b pode ser um exoplaneta “Hycean”, com potencial para ter uma atmosfera rica em hidrogénio e uma superfície oceânica coberta de água, ou seja, com probabilidade de reunir condições para a existência de vida.
O espetacular álbum de fotografias do espaço acaba de ser reforçado pelos nossos telescópios espaciais favoritos. Enquanto o “velhinho” Hubble deu de caras com uma enorme bola de estrelas, James Webb apontou a uma supernova conhecida, revelando novas estruturas.
Muitas vezes retratada, a Galáxia do Redemoinho, também conhecida por M51, ganhou um “brilho” diferente nas novas imagens registadas pelo supertelescópio James Webb.
O telescópio espacial voltou a provar a qualidade de resolução e sensibilidade espectral com novas imagens da conhecida Nebulosa do Anel, situada na constelação de Lira a cerca de 2.500 anos luz da Terra. As fotos do James Webb mostram detalhes da estrutura que contém mais de 20 mil glóbulos densos,