O sistema planetário Trappist-1, a 40 anos-luz é único porque permite aos astrónomos estudar sete planetas semelhantes à Terra a uma distância relativamente curta. O Exoplaneta Trappist-1 b poderá ter atmosfera, segundo as observações do telescópio James Webb.
Uma galáxia surpreendentemente leve, formada nos primórdios do Universo, foi analisada em detalhe pelo telescópio James Webb. Batizada de Firefly Sparkle, revela como estrelas e galáxias começam a moldar-se em fases tão iniciais.
Observações do telescópio espacial James Webb revelaram três galáxias ultramassivas que parecem contradizer teorias sobre a formação galáctica no universo primordial, forçando os cientistas a reavaliar modelos cosmológicos.
Astrónomos descobriram um buraco negro supermassivo numa galáxia anã, apenas 1,5 mil milhões de anos após o Big Bang. Este "guloso" desafia limites teóricos, revelando pistas intrigantes sobre a evolução da sua espécie.
A 200 mil anos-luz há uma verdadeira “festa cósmica” que pode ajudar a revelar os segredos do universo primitivo. Trata-se de uma população de anãs castanhas jovens, também conhecidas como “estrelas falhadas”, a primeira do género encontrada fora da Via Láctea.
Conhecido pelo seu curioso formato de “sorriso”, o par de galáxias Arp 107 foi imortalizado em novas imagens de alta resolução pelo telescópio James Webb, que revelam detalhes fascinantes do encontro cósmico, entre filamentos de gás e estrelas e núcleos supermassivos.
Em linha com registos magníficos que já se tornaram a sua assinatura, a imagem escolhida para marcar os dois anos de aniversário do James Webb retrata a interação entre duas galáxias conhecidas como Arp 142, oferecendo uma vista fascinante do caos e beleza do cosmos.
Como só ele sabe fazer, o telescópio espacial James Webb captou a imagem reveladora de uma "ampulheta de fogo" cósmica, destacando o comportamento de uma protoestrela central em formação, a fazer lembrar fogo de artifício.
Os chamados Pilares da Criação podem agora ser vistos em 3D, num trabalho que juntou os populares telescópios espaciais Hubble e James Webb para mostrar, em detalhe, a deslumbrante “escultura” cósmica.
A região acima da icónica Grande Mancha Vermelha de Júpiter tinha surpresas que a sensibilidade infravermelha do telescópio James Webb ajudou a descobrir. E com detalhes sem precedentes.
A estrela WL 20S é conhecida há décadas e os cientistas achavam que já sabiam tudo sobre ela, mas o supertelescópio espacial James Webb "trocou-lhes as voltas" com duas novas grandes descobertas.
O planeta foi descoberto em 2017. Com uma dimensão equivalente a Neptuno, mas com uma massa muito reduzida, na teoria não deveria existir. Novas observações do telescópio espacial James Webb contribuíram para uma melhor compreensão do exoplaneta. Duas vezes!
A indicação de que o exoplaneta rochoso quente 55 Cancri e pode ter uma atmosfera substancial veio de medições de temperatura baseadas na energia térmica emitida na forma de luz infravermelha. O telescópio espacial James Webb ajudou na descoberta.
Em mais um contributo de inegável valor, o telescópio espacial Hubble apontou as suas lentes à galáxia NGC 4951, registando os braços espirais estrelados e brilhantes que cercam um centro galáctico ativo numa nova imagem.
Formada a partir de uma nuvem interestelar em colapso, a nebulosa Cabeça de Cavalo destaca-se pela sua estrutura única, erguendo-se entre ondas de poeira e gás, na constelação de Orion, a cerca de 1.300 anos-luz de distância.
Localizada a 12 milhões de anos-luz de distância, Messier 82 é relativamente compacta em tamanho, mas hospeda um frenesim de atividade de formação de estrelas. Está a gerar novas estrelas 10 vezes mais rápido, se a compararmos com a “nossa” Via Láctea.
As jovens protoestrelas IRAS 2A e IRAS 23385 ainda não têm planetas a formar-se em seu redor, mas, segundo o telescópio James Webb, contêm ingredientes-chave essenciais à vida, capazes de criar mundos potencialmente habitáveis.
O telescópio espacial Hubble é o responsável por medir a taxa de expansão do Universo, mas há dúvidas sobre a sua precisão. Ou havia porque James Webb entrou na “equação” e mostrou que as contas do parceiro cósmico estão bem feitas. Então o que leva à diferença de resultados?
Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.
Mergulhando profundamente no espaço e no tempo, James Webb apontou a GN-z11, uma galáxia do “início dos tempos” excecionalmente luminosa. Mas por que é tão brilhante? O supertelescópio parece ter encontrado a resposta.
O telescópio espacial James Webb localizou traços de uma estrela de neutrões no centro de uma nebulosa em redor de uma supernova. Até agora não tinha sido possível observar o fenómeno que os astrónomos já tinham antecipado em modelos teóricos.
Com o poder de combinar luz infravermelha próxima e média, o telescópio James Webb consegue oferecer imagens altamente detalhadas. Como as que acabam de ser reveladas.
Uma nova imagem captada pelo James Webb mostra a nebulosa N79, na Grande Nuvem de Magalhães, uma área com uma composição química semelhante à das gigantescas regiões de formação estelar observadas quando o Universo era jovem.
A descoberta deste buraco negro, a devorar a sua galáxia anfitriã GN-z11 e com uma massa 1,6 milhões de vezes superior à do Sol, foi feita graças ao telescópio espacial James Webb e desafia as teorias cosmológicas.