Embora longe de ser um James Web ou um Hubble, a sonda Juno tem conquistado adeptos pelas imagens de beleza rara que entrega de Júpiter e das suas luas. Uma das mais recentes espreita o gigante gasoso por entre as nuvens.
Os relâmpagos não são exclusivamente um fenómeno terrestre. Em Júpiter também “chovem raios e coriscos”, mas de nuvens com uma composição diferente da que estamos habituados e habituadas a ver.
Em três anos de missão, a sonda Juno da NASA já percorreu mais de 820 milhões de quilómetros, que envolveram “encontros próximos” com três das quatro maiores luas de Júpiter.
Esta é a maior aproximação à lua de Júpiter nas últimas duas décadas e o vídeo usa imagens da JunoCam para mostrar as impressões captadas pela sonda da NASA. A música de Vangelis ajuda a dar mais ambiente.
A lua gigante que gira em torno de Júpiter foi fotografada pela sonda espacial Juno. As primeiras imagens reveladas pela NASA mostram o maior satélite natural do sistema solar em detalhe e há mais a caminho.
A sonda da NASA vai chegar a distância de 1.038 quilómetros da superfície da maior lua de Júpiter. Será a maior aproximação desde 2020, quando a Galileo ajudou a identificar a sua composição.
Tinha o seu fim anunciado para este verão, mas afinal vai continuar a “trabalhar” para desvendar os segredos de Júpiter por mais uns anos. O que pode mostrar a sonda Juno a partir de agora?
A sonda da NASA em órbitra desde 2016 está equipada com uma câmara que permite aos cientistas trabalharem os dados brutos não processados e revelarem novas imagens da beleza do planeta escuro e tempestuoso.
Os novos dados demonstram uma realidade diferente daquela que a missão Galileo deu a conhecer em 1995. Há 25 anos, os dados enviados pela sonda da NASA revelavam que Júpiter poderia ser um planeta “extremamente seco”.
A humanidade nunca tinha estado tão perto daquela que é uma das formações mais curiosas de Júpiter. Os dados recolhidos pela sonda deverão servir para compreender melhor a mancha, mas vão demorar "algum tempo" a analisar.
A sonda vai sobrevoar a Grande Mancha Vermelha com um conjunto de instrumentos que deverão permitir aos cientistas da NASA recolher mais informações acerca de uma tempestade misteriosa que já dura há mais de um século.