A Meta lançou hoje em Portugal a funcionalidade de supervisão parental para o Messenger, oferecendo ferramentas e recursos de especialistas da área da educação adolescente.
A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou hoje que eliminou milhares de contas ligadas às forças de segurança chinesas no que poderia ser a maior operação de influência secreta nas redes sociais a nível global.
As grandes plataformas começam hoje a aplicar as novas regras do Regulamento dos Serviços Digitais (DSA na sigla em inglês). Saiba o que muda e que impacto tem a legislação nos serviços online do Instagram, Facebook, Google e TikTok, entre outros.
A Meta já retirou a aplicação Messenger Lite da loja de aplicações de Android Google Play e os utilizadores passam a receber uma mensagem para utilizar a app principal.
O modelo é baseado em inteligência artificial e inova na capacidade de processar informação em várias línguas num mesmo processo, como demonstra um vídeo disponibilizado pela empresa.
A nova rede social da família do Facebook e do Twitter atraiu mais de 100 milhões nas primeiras semanas, mas não tem sido fácil manter o interesse dos utilizadores. A próxima novidade era aguardada e vai permitir fazer no PC tudo o que já se faz na app.
Por um lado, o patrão do Meta acusa o seu rival de não estar a levar o combate a sério. Do outro, Elon Musk diz que Mark Zuckerberg tem recusado as localizações propostas, incluindo o Coliseu de Roma.
É provável que já se tenha deparado com publicações deste tipo no seu feed no Facebook. O esquema é fraudulento e pode pôr a sua conta em risco. O SAPO TEK falou com especialistas de cibersegurança e entrou em contacto com a Meta para perceber de que se trata esta ameaça.
Mark Zuckerberg pretende combater no dia 26 de agosto e Elon Musk quer transmitir ao vivo no Twitter/X e doar receitas para caridade. Será que o combate vai mesmo acontecer ou uma grande manobra de marketing?
Dados avançados por um "informador" no Twitter, mostram que as etiquetas darão a conhecer se os criadores das publicações utilizaram IA para criar o conteúdo apresentado.
A Meta tenciona mudar a base jurídica utilizada para processar dados pessoais para fins publicitários no caso dos utilizadores na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suíça. Segundo a empresa, “não há impacto imediato” nos serviços operados.
Os primeiros resultados das pesquisas realizadas por vários investidores a dados cedidos pela Meta, sobre a utilização do Facebook e do Instagram antes das eleições presidenciais nos EUA, foram publicados. Revelam-se algumas conclusões importantes mas pouco afirmativas.
A garantia foi deixada por Mark Zuckerberg. O fundador e CEO da Meta já tinha ficado surpreendido com a adesão massiva à nova rede social e volta a espantar-se com o número de utilizadores que retornam, mas admite que há muito trabalho a fazer.
Mark Zuckerberg mostra-se satisfeito com os níveis de utilização do Facebook, Instagram e WhatsApp, mas a grande aposta da Meta vai continuar a ser o metaverso e a inteligência artificial e a empresa avisa que vai continuar a gerar perdas nessa área.
Ainda se lembra da primeira versão da Threads? E que tal do Facebook Gaming, da Lasso, da criptomoeda Diem ou até do assistente virtual M? Recorde as ideias menos bem sucedidas da Meta neste website.
O compromisso marca um “passo crucial rumo ao desenvolvimento responsável de IA”, mas, nas palavras de Joe Biden, Presidente dos Estados Unidos, “há ainda muito trabalho para fazer em conjunto”. É por esse motivo que o Governo dos Estados Unidos está a preparar uma nova ordem executiva centrada nest
Em destaque estão ferramentas de edição de Reels no Facebook, assim como um separador para vídeos redesenhado e com mais opções para descobrir novos tópicos.
As violações de privacidade dos utilizadores do Instagram e Facebook podem custar à Meta 90 mil euros por dia entre 4 de agosto até 3 de novembro, caso não tome ação contra estas práticas, disse o regulador para a proteção de dados norueguês.
A Threads, lançada em 2019, é uma alternativa ao Slack e, nas últimas semanas, registou uma subida no número de downloads da sua app. Em países como Alemanha, Espanha e Itália, a app para iOS conseguiu chegar mesmo ao Top 10 de mais descarregadas.
À medida que crescem as preocupações acerca da quantidade de dados pessoais recolhidos pela Threads, a Meta confirma que está a bloquear as tentativas por parte de utilizadores que vivem na União Europeia para acederem à app através de VPNs.