Mark Zuckerberg foi uma das primeiras figuras chamadas a testemunhar no julgamento da Meta e, embora se preveja que o processo se prolongue até ao verão, já foram feitas várias revelações, com novos pormenores acerca da estratégia da tecnológica ao longo do tempo.
A Meta admitiu que vai usar os dados pessoais dos utilizadores das redes sociais como o Facebook para treinar a inteligência artificial. Saiba como pode bloquear o uso da sua informação.
A Comissão Europeia afirmou hoje que caberá às autoridades de proteção de dados de cada país garantir a possibilidade dos cidadãos europeus se oporem à utilização do seu conteúdo para treinar ferramenta de inteligência artificial (IA) da Meta.
Acusada de levar a cabo uma estratégia de aquisições com o objetivo de criar um monopólio, a Meta enfrenta o processo judicial mais sério da sua história nos Estados Unidos, que pode terminar com a venda de parte do grupo fundado por Mark Zuckerberg.
Além de poderem fazer perguntas à Meta AI integrada nos óculos inteligentes, aproveitando as capacidades multimodais, em breve, os utilizadores britânicos terão acesso a uma funcionalidade de tradução em tempo real.
A Meta está a adicionar novas ferramentas ao WhatsApp, incluindo novas formas de notificação, indicadores online e até a possibilidade de digitalizar documentos. Conheça as novidades da rede social.
A Meta vai bloquear a funcionalidade de transmissões em direto no Instagram a menores de 16 anos permitido apenas que aqueles com autorização parental a possam utilizar
À semelhança das contas para adolescentes criadas no ano passado para o Instagram, a Meta atualiza agora o Facebook e Messenger com ferramentas para proteger os mais novos nas suas redes sociais.
A Meta está a testar uma nova funcionalidade de privacidade no WhatsApp que limita a partilha de mensagens do chat com outros utilizadores. Os vídeos e fotografias deixam de ser gravados automaticamente nos smartphones.
A inteligência artificial da Meta chegou ao WhatsApp, Messenger e às mensagens diretas do Instagram e é uma implementação de raiz na aplicação da rede social que não pode desligar. Veja como mitigar as preocupações quanto à privacidade.
O Tribunal Superior de Nairobi rejeitou hoje um recurso da Meta e decidiu que a empresa-mãe da rede social Facebook pode ser julgada em tribunais quenianos pelo papel da plataforma na propagação da violência em África.
O anúncio da imposição de novas tarifas por parte do Governo de Donald Trump reacendeu os receios acerca de uma nova guerra comercial mundial. O impacto também se fez sentir na bolsa de valores, com as ações de várias gigantes tecnológicas a afundarem: da Apple à Microsoft.
As taxas referem-se aos custos de aplicação do Regulamento dos Serviços Digitais. Somam 58 milhões de euros, pagos pelas mesmas empresas que a Comissão Europeia mantém sob escrutínio mais aperto. Três não concordam e já recorreram à justiça.
O Governo turco multou a Meta, num valor não divulgado, por não ter restringido conteúdo nas suas redes sociais, Facebook e Instagram, alegando serem do interesse público.
A Meta está a preparar uma nova versão dos seus óculos inteligentes que poderá ser apresentada no final do ano. Ao que tudo indica, a próxima geração contará com funcionalidades avançadas e com um ecrã para apresentar imagens e aplicações, tudo por um preço acima dos 1.000 dólares.
Quem usa o Facebook sabe que já foi mais fácil encontrar publicações que realmente lhe interessem. A rede social parece ter chegado à mesma conclusão e quer fazer uma espécie de regresso às origens. Já lançou a primeira novidade para dar mais destaque aos conteúdos de amigos.
A Meta vai começar a testar o seu novo programa de notas da comunidade a 18 de março. Para já, a alternativa à verificação de factos chega apenas aos Estados Unidos, embora a empresa tenha intenções de a implementar em mais países no futuro.
O fim do programa de verificação de factos da Meta levará a uma amplificação de desinformação e discursos de ódio, alerta um estudo desenvolvido pela MIT divulgado na quinta-feira.
48% das reclamações de serviços digitais que chegaram à ANACOM dizem respeito ao Facebook e Instagram. A Google (12%) e o WhatsApp (8%) também estão entre as plataformas mais reclamadas.
Vários utilizadores do Instagram começaram a relatar que as sugestões de vídeos recebidas através do Reels eram para conteúdos altamente violentos e pornografia explícita. A Meta diz que é um erro e pede desculpa.
A nova política de moderação da Meta, dona do Facebook e do Instagram, corre o risco de aumentar "a desinformação e os conteúdos perigosos" nestas duas redes, alertou hoje uma ONG que combate a desinformação online.
Quase metade dos leitores que participaram na última votação do SAPO TEK acreditam que o novo modelo de moderação da Meta não vai funcionar. 21% não concordam com a mudança e deixaram claro que não tencionam ficar no Facebook e Instagram.
O projeto Waterworth prevê a construção de 50 mil quilómetros de cabos submarinos para internet e reforço da banda necessária para IA, ligando os Estados Unidos, Índia, África do Sul, Brasil e outras regiões do globo.