O consumo de informação noticiosa online passa cada vez mais pelas redes sociais e aí os influenciadores conseguem captar mais a atenção dos leitores que a imprensa. Quem lê notícias, continua a gostar de o fazer de graça online e está preocupado com o uso de IA para produzir informação.
A alteração à lei brasileira das comunicações eletrónicas decidida pelo executivo liderado por Bolsonaro fica sem efeito. Os dois órgãos que tinham de aprovar a alteração não o fizeram. Bolsonaro defende liberdade para as fake news e compara-as a uma mentira contada à namorada.
A rede social está a testar novas ferramentas contra a disseminação de informações falsas. O Twitter afirma que esta é apenas uma medida possível, o que indica que existem outras preparadas.
Atenção: por mais realistas e convincentes que pareçam, as notícias criadas pela tecnologia da Big Bird são mesmo falsas. Além de poder ser uma potencial fonte de desinformação, NotRealNews.net levanta várias questões sobre a utilização de IA no jornalismo.
Análise conduzida em 2016 mostra que a idade é a variável que mais impacta a propensão que uma determinada pessoa demonstra para a partilha de notícias falsas.
O projeto está a ser elaborado pelo ex-presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, Carlos Magno, e o Centro de Investigação em Média Digitais da Universidade de Aveiro. Falta a aprovação pela FCT.
O projeto é da Future Balloons que nos próximos dois anos quer desenvolver uma app que permita aos mais jovens identificarem e evitarem as notícias falsas que circulam, cada vez mais, nas redes sociais.
A rede social tem vindo a lançar várias funcionalidades para ajudar os utilizadores a detetarem notícias falsas no feed. Agora explica qual é a sua estratégia para controlar a disseminação de informações falsas.
A rede social vai lançar uma ferramenta onde é possível verificar se segue ou gosta alguma das páginas que foram identificadas como tendo disseminado notícias falsas ao longo dos últimos anos.
Um inquérito da Pew Research concluiu que 51% dos especialistas do sector tecnológico defendem a ideia de que o acelerado desenvolvimento da tecnologia vai complicar o fenómeno e torná-lo insolucionável.
A rede social vai passar a exibir artigos relacionados com as notícias ali partilhadas de forma a que o utilizador possa ficar com uma noção mais completa do seu conteúdo.