A investigação de uma equipa de cientistas indica que a temperatura média global subiu 1,24 ºC acima da era pré-industrial entre 2015 e 2024, e no ano passado a melhor estimativa desse aumento observado na superfície do planeta foi de 1,52 ºC.
O mês passado foi o segundo abril mais quente já registado, com uma temperatura média global de 14,96 graus Celsius (°C), 0,60°C acima da média entre 1991-2020, indicou hoje o programa europeu Copernicus.
O serviço europeu Copernicus já tinha publicado hoje dados que mostram que o ano de 2024 ultrapassou pela primeira vez os 1,5°C (graus celsius) acima do nível pré-industrial. Agora a NASA confirma os dados
Para que a previsão não se confirmasse, e 2024 não fosse o ano mais quente de que há registo, nos próximos dois meses as temperaturas tinham de descer até perto dos 0 graus, dizem os especialistas, que não têm perspetivas animadoras.
A iniciativa do braço filantrópico da Google tem como objetivo lançar mais de 50 satélites em baixa órbita terrestre capazes de obter imagens de alta resolução de qualquer parte do mundo a cada 20 minutos.
Avaliando dados de temperatura que remontam a 1880, o mês de agosto foi o mais quente de sempre, com 1,3 graus Celsius acima da média. A NASA já admite que 2024 pode bater recordes.
A Terra bateu em junho, pelo décimo terceiro mês consecutivo, um novo recorde mensal de calor, indicou o Serviço de Alterações Climáticas Copernicus (C3S), componente de monitorização do clima do programa espacial europeu.
O aquecimento causado pelo homem está ao nível mais alto e atingiu uma média de 1,19 graus Celsius na última década (2014-2023) acima dos níveis pré-industriais, o que se traduz num aumento a um ritmo sem precedentes, atingindo aproximadamente 0,26 graus por década.
Na atualização de janeiro para os smartphone Pixel 8 e Pixel 8 Pro a Google põe em ação a nova ferramenta de pesquisa circle to search e adiciona medição de temperatura corporal, a criação de Photomojis e uma ajuda nas respostas de mensagens.
Os cientistas europeus já tinham partilhado na semana passada que as temperaturas do Planeta tinham atingido os níveis mais elevados de que havia registos e agora a NASA confirma que ficaram 1,2 graus Celsius acima dos dados base. O período de Junho a Dezembro foi mesmo o mais extremo em termos de c
O verão de 2023 foi o mais quente desde que há registos globais, em 1880, anunciou hoje o Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA, em Nova Iorque.
Nos últimos dias voltaram a bater-se recordes de temperatura em Portugal e a onda de calor afeta toda a Europa, depois de julho ter sido o mês mais quente de que há registos. É nas cidades onde o aumento das temperaturas mais se sente e as imagens de satélite mostram registos impressionantes.
Já em 27 de julho, mesmo antes do final do mês, os cientistas tinham considerado "extremamente provável" que este fosse o mês mais quente de que há registo, no conjunto de todas as estações.
O mês de julho de 2023 deverá ser o mês mais quente alguma vez registado, depois de junho também ter batido recordes de calor, anunciou hoje o serviço europeu Copernicus.
Durante este Verão, uma equipa da investigadores da Universidade do Estado do Arizona vai pôr o ANDI à prova, em conjunto com outro robot, para compreender os efeitos do calor extremo.
A ESA já tinha partilhado dados da onda de calor na Europa e esta semana a NASA veio reforçar a ideia com a divulgação da análise de temperaturas, obtidas por estações meteorológicas e instrumentos em navios e boias oceânicas. O site do GISS mostra todos os dados.
Um relatório publicado pela Casa Branca revela que a investigação sobre modificação da radiação solar é uma área onde os Estados Unidos têm interesse. Mas será que este tipo de tecnologias têm o que é necessário para mitigar as consequências das alterações climáticas e arrefecer a Terra?
No dia 10 de abril, as temperaturas da superfície do mar na zona do Mediterrâneo e costas atlânticas da Península Ibérica e Norte de África registaram 3º acima do valor de referência.
Segundo dados recolhidos pelo satélite da missão SMOS da ESA, França, Espanha, Reino Unido e o norte de Itália foram algumas das regiões mais afetadas pelas temperaturas elevadas e falta de precipitação que se fez sentir durante o Inverno.
O mês de julho de 2022 foi ligeiramente mais frio do que julho de 2019, mas ligeiramente mais quente do que julho de 2016. Globalmente, a temperatura do mês passado foi 0,4° C mais quente do que a temperatura registada em julho no período de referência 1991-2020.
Durante os últimos dias registaram-se temperaturas na ordem dos 16 graus Celsius em partes da Gronelândia: 10 graus acima do habitual para esta época do ano. O degelo provocado pelo aumento da temperatura fez com que 18 mil milhões de toneladas de água fossem parar ao oceano entre os dias 15 e 17 de
Já só consegue pensar em praia, viagens e verão? A equipa do SAPO TEK está na mesma onda e esta semana traz um pacote de aplicações afinadas para quem se prepara para descansar, passear ou aproveitar o tempo à beira mar.
Uma recém-publicada patente revela que a Apple terá nos seus planos o desenvolvimento de um novo sistema concebido para ajudar a manter os seus equipamentos à temperatura ideal e evitar sobreaquecimentos.