
São mais de 320 mil as sociedades offshores expostas na informação que o consórcio internacional de jornalistas já analisou e agora decidiu partilhar. Agora qualquer internauta pode ir ao site e fazer a sua própria investigação, a partir dos 2,6 terabytes de informação disponível.
Se procurar por Portugal vai encontrar 246 entidades, mas também pode fazer a pesquisa por jurisdição. Para além dos nomes das sociedades, há mais detalhes sobre cada uma das empresas listadas, como a data de criação, encerramento ou inatividade.
A informação disponibilizada há cerca de uma semana vem cumprir uma promessa que o consórcio de jornalistas tinha feito, indicando que tornaria pública a base de dados a que teve acesso.
No mesmo site é possível saber mais sobre o trabalho do grupo, que também inclui jornalistas portuguesas e as conclusões que os dados a que tiveram acesso já permitiram chegar, onde se incluem o top dos países mais usados para este tipo de esquemas e dos que mais recorrem a estes instrumentos.
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