
Quando a Apple lançou o iPhone X muitos foram os utilizadores que ficaram assustados com o preço, mas o sucesso do equipamento mostrou que os consumidores estão dispostos a pagar (e muito) por dispositivos premium.
Polémicas à parte, o flagship da marca da maçã tornou-se um fenómeno de vendas, com uma maior do que o previsto, contribuindo para que a tecnológica atingisse a marca do bilião de dólares (1.000.000.000.000).
No entanto, a Apple não está sozinha no que diz respeito ao aumento do preço dos seus topos de gama. Gigantes tecnológicas como a Samsung, que acaba de apresentar o Galaxy Note 9, a Huawei, OnePlus e LG seguiram o exemplo da empresa de Cupertino e também lançaram equipamentos com preços acima dos 800 euros.
Além de usarem os preços da concorrência como base, a introdução de elementos cada vez mais sofisticados nos equipamentos como câmaras duplas e triplas, sensores cada vez mais poderosos, tecnologias de ponta como reconhecimento facial e inteligência artificial aliados a acabamentos com toques de requinte, também impacta no preço final dos dispositivos.
O custo, porém, não é a única questão envolvida, uma vez que muitas marcas tentam conseguir lucros maiores por cada produto vendido. Em parte, isso tem justificação na mudança dos hábitos dos consumidores que trocam de aparelho com menos frequência, pelo que optam por investir em smartphones premium.
Por fim, também não se pode desconsiderar o factor “status”" na hora de pensar nos porquês de um smartphone topo de gama custar tanto.
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