
A campanha de lançamento começou em maio, quando chegaram ao porto espacial europeu, em Kourou, os primeiros dois satélites. O segundo par chegou à Guiana Francesa em junho, e a preparação e integração dos satélites para o lançamento no foguetão Ariane 5 estão documentados num vídeo que a Agência Espacial Europeia divulgou e que inclui também o lançamento e a separação dos satélites já na sua órbita.
O programa Galileo é um “puzzle” que está a ser montado desde 1999 numa parceria entre a ESA e a Comissão Europeia, com um orçamento estimado em mais de 10 mil milhões de euros. Embora apenas esteja completamente operacional em 2020, desde este ano que todos os automóveis vendidos na Europa terão de ter um sistema de navegação e sistema de chamadas de emergência integrados alimentados pelo Galileo.
Os satélites 23 a 26 da rede Galileo ficam agora a orbitar a Terra a 22 mil quilómetros de altura. Nos próximos dias serão colocados nas suas posições, juntando-se aos outros elementos que já estavam no espaço e aumentando o alcance da constelação.
Apesar desta missão cumprir a atual fase de desenvolvimento do Galileo, está prevista a colocação de mais 12 satélites "Batch 3", que serão sobressalentes em órbita, ou substitutos dos modelos mais velhos, que já foram lançados em 2011, permitindo assim que o sistema continue a trabalhar sem falhas no futuro.
Uma nova geração de Galileos está também planeada para meados da próxima década, melhorando a performance e adicionando funcionalidades.
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