A aplicação CAMALIOT transforma o seu smartphone Android num instrumento científico, contribuindo para juntar dados que contribuem para a análise meteorológica e do espaço.
Depois de vários adiamentos devido a condições meteorológicas adversas, os novos satélites Galileo já foram lançados e vão fazer crescer o sistema europeu de navegação para 28 “elementos”.
A ESA vai adicionar mais 12 satélites de segunda geração, à constelação Galileo. Os contratos foram feitos com as empresas aeroespaciais Thales Alenia Space e Airbus Defense & Space.
Para atingir os objetivos e independente no domínio espacial será necessário encorajar o progresso técnico e científico, através de um programa de 14,8 biliões de euros até 2027.
Foram realizados testes para prestar o desempenho dos sistemas de navegação europeus na gestão de drones e tráfego aéreo e os resultados são promissores. No entanto, há quase uma semana que os satélites estão a funcionar incorretamente.
A Agência Europeia que gere o sistema de posicionamento por satélite está à procura de ideias inovadoras para uma aplicação que explore a precisão do sistema Galileo. E tem um prémio de 100 mil euros.
A ESA revelou que o satélite de comunicações foi utilizado nas medições precisas de como as mudanças de gravidade alteram a passagem do tempo, um dos elementos da Teoria da Relatividade.
Theresa May estará prestes a anunciar o investimento de 100 milhões de libras num estudo que vai ditar o futuro do projeto. Estimativas indicam que a criação de um sistema semelhante ao Galileo poderá custar cerca de 3 mil milhões de libras.
O lançamento aconteceu hoje pelas 12h25 de Portugal, colocando em órbita mais quatro satélites que aumentam a capacidade da rede Galileo. Um vídeo mostra em menos de 2 minutos o resumo de meses de preparação da missão.
Um ano depois de ter entrado em funcionamento, o Galileo conta agora com 22 aparelhos. Em 2020, serão 30 os satélites com sistema operativo português, a 23.222 quilómetros de altitude.