De dois em dois anos Marte regista a maior proximidade da Terra na sua órbitra, sendo aproveitado pelas agências e empresas espaciais para o envio de missões ao planeta vermelho. A ESA e a Roscosmos, por exemplo, perderam a janela de lançamento para a missão ExoMars e adiado para o próximo ciclo, em 2022.
Já a China continua alinhada ao seu calendário e vai realizar em julho a sua missão de envio de uma sonda orbital para estudar o planeta, assim como um rover robótico para a exploração da superfície de Marte, refere o Techcrunch. É o primeiro rover que a China vai enviar para o planeta vermelho, numa corrida direta com o quinto da NASA, o Perseverance, igualmente previsto ser lançado este ano, com data prevista de chegada em fevereiro de 2021.
A China tem um plano ambicioso para a exploração espacial e espera construir uma plataforma orbital de investigação na órbitra da Terra, algures em 2022. Além disso, encontra-se a testar uma nave espacial tripulada, de forma a levar astronautas chineses para a Lua.
A missão a Marte foi batizada de “Tianwen 1” pela CNSA (China National Space Administration), que significa “busca pela verdade celestial”, inspirado por um poema do poeta Qu Yuan. O rover chinês que vai explorar o solo marciano foi testado no ano passado, na paisagem montanhosa da província de Hebei, a norte de Pequim, que segundo a agência consegue simular o terreno de Marte.
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