
A missão conjunta entre a Europa e os Estados Unidos leva o nome de Asteroid Impact Deflection Assessment, conhecida pela sigla AIDA, e tem um objetivo especifico em mente: desviar a órbita da dupla de asteroides Didymos entre a Terra e Marte.
Didymos é um sistema binário de asteroides, composto por um asteroide principal de 800 metros de diâmetro, Didymain, e por um menor, com 170 metros de diâmetro, que gira na sua órbita e que leva o nome de Didymoon.
Os planos da ESA e da NASA consistem em usar uma espaçonave que será lançada contra o sistema de asteroides. De seguida, uma segunda sonda examinará o local do impacto tentado reunir o maior volume de dados sobre os efeitos da colisão.
Aqui entram cada um dos contributos das partes: do lado da agência espacial norte-americana, a espaçonave DART, atualmente em construção e que deverá estar pronta para testar daqui a dois anos, e do lado da agência espacial europeia a missão HERA, responsável pela análise pós-impacto. A acompanhar tanto uma fase como a outra vão seguir alguns CubeSats.
Com a colisão com Didymos programada para setembro de 2022, o encontro de três dias em Roma, Itália, na próxima semana, vai servir para partilhar os progressos feitos, e também os últimos conhecimentos adquiridos acerca da dupla de asteroides, para “acertar agulhas”.
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