
À quantia gasta somam-se 1,2 mil milhões de horas que os utilizadores irão perder para resolver os problemas que tais aplicações maliciosas irão originar.
Os números são avançados num novo estudo da IDC e da Universidade Nacional de Singapura, encomendado pela Microsoft, que resultou da participação de 1.700 consumidores, profissionais de TI, CIOs e responsáveis governamentais de 14 países, sobre a ligação entre software pirateado e falhas de segurança.
A perda de dados, o uso de informações para transações não autorizadas/fraudes, e a invasão de contas de correio eletrónico, redes sociais e contas bancárias figuram no topo da lista de maiores receios dos consumidores.
Os problemas foram mencionados por 60%, 51% e 50% dos inquiridos, respetivamente. Apesar disso, 43% dos mesmos entrevistados não instalam atualizações de segurança, deixando os seus computadores vulneráveis a ataques.
Entre as empresas, cerca de 28% aponta problemas de segurança que pelo menos todos os meses causam falhas na rede, nos servidores ou no site da organização em que 65% dos casos envolve malware nos computadores em utilização.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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