Este domingo, dia 25 de novembro, 18 países assinaram um novo acordo com vista a manter a segurança no desenvolvimento de inteligência artificial e para impedir que a tecnologia seja utilizada por criminosos.
Além dos Estados Unidos e do Reino Unido, entre os signatários contam-se Alemanha, Itália, República Checa, Estónia, Polónia, Austrália, Chile, Israel, Nigéria e Singapura, avança a Reuters.
No acordo, os signatários defendem que as empresas que desenvolvem sistemas de IA têm a responsabilidade de criar e implementar a tecnologia de forma a que os utilizadores, e o público em geral, sejam protegidos de usos indevidos.
O documento conta com uma série de recomendações de segurança, incluindo questões como monitorização de sistemas de IA para evitar abusos, proteção de dados e verificação de fornecedores de software. Fora do acordo ficam, no entanto, recomendações centradas nos usos da IA ou na recolha dos dados utilizados para treinar os modelos.
O acordo afirma-se como uma das mais recentes iniciativas levadas a cabo por governos um pouco por todo o mundo para regular o desenvolvimento da IA.
O AI Act, o enquadramento legal para regular a utilização de IA na União Europeia, está a ser negociado entre o Parlamento Europeu e o Conselho da UE, com o objetivo de chegar a um acordo até ao final deste ano.
Do outro lado do Atlântico, Joe Biden assinou em outubro a primeira ordem executiva para regulamentar o uso de IA nos Estados Unidos. A ordem executiva endereça várias das preocupações que a administração Biden tem demonstrado nos últimos meses e segue um compromisso voluntário de 15 empresas, como Google, Microsoft, OpenAI e Meta.
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