A equipa gerida por Wieger Wamelink já tinha conseguido fazer germinar as plantas em solos com caraterísticas que simulam os originais em Marte e na Lua. Agora apresentam-se os primeiros “frutos”, neste caso são tomates, ervilhas, rabanetes, centeio e agrião.

Uma das descobertas da experiência iniciada em 2014 é que os legumes e cereais marcianos apresentam um tamanho aproximado ao dos seus homólogos terrestres. Também há poucas diferenças na biomassa total pela data de colheita.

Está provado que é possível fazer crescer estes alimentos em solo marciano e lunar e está provado que os alimentos são semelhantes em termos de dimensão, mas ainda não é possível ingeri-los, uma vez que contêm os metais pesados caraterísticos dos seus solos.

É por isso que está uma terceira experiência a caminho, e aqui também entram as batatas e feijões, capaz de transformar estes alimentos incomestíveis em comestíveis.

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