
O desafio é simples no conceito, mas muito complexo na execução: em 2007 várias equipas foram desafiadas a enviar um robot para a superfície da Lua. Mas um dos principais problemas estava no dinheiro e na tecnologia que cada grupo teria à sua disposição.
O objetivo do Google X Prize é justamente esse: começar do zero, criar novas tecnologias e adaptar outras que já existam, mas tendo sempre o baixo custo em mente. A tarefa tornou-se de tal forma complicada que a tecnológica viu-se obrigada a adiar o prazo de “entrega” por mais um ano.
Até ao dia 31 de dezembro de 2016 uma equipa terá de conseguir fazer pousar um robot na Lua, fazê-lo andar 500 metros e enviar um vídeo em HD para a Terra. Se tal não acontecer terá sido apenas um bom esforço, já que nenhuma equipa levará para casa o tão desejado prémio de 30 milhões de dólares.
Mas esta não é a única meta que tem de ser cumprida: até ao dia 31 de dezembro de 2015 alguma equipa terá de entregar um plano de lançamento, caso contrário será o fim da competição.
A Google já tinha dito que se até ao final deste ano, 2014, nenhum projeto “levantasse voo”, o X Prize terminaria. Mas a extensão parece ser um sinal claro de que as equipas encontraram desafios maiores do que aqueles inicialmente previstos e que pode haver de facto quem esteja próximo de enviar um rover para a Lua.
O Engadget faz mesmo um balanço “negativo” a alguns investimentos feitos na indústria aeroespacial, como foram os casos do foguetão que explodiu quando ia a caminho da Estação Espacial Internacional ou da SpaceShipTwo da Virgin Galactic que desintegrou-se.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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