
Em 21 de novembro, a Segurança Social anunciou ter sido alvo de um ataque informático, referindo que tal tinha resultado "numa intrusão intencional e maliciosa na sua rede informática".
Em comunicado divulgado hoje, a Segurança Social refere que, "relativamente ao incidente de cibersegurança, a investigação forense está em curso e mantém-se o ponto de situação inicial, ou seja, até à presente data, não existe qualquer evidência de ter existido acesso indevido a dados de cidadãos ou de empresas".
Na sequência deste incidente foram desencadeadas diligências em estreita colaboração com o Centro Nacional de Cibersegurança, a Polícia Judiciaria (PJ) e especialistas em cibersegurança, no sentido de garantir a segurança dos sistemas e respetivos dados.
Desde o início deste ano que várias empresas e entidades portuguesas têm sido vítimas de ataques informáticos. O ataque à Impresa, dona da SIC e do Expresso, aconteceu logo nos primeiros dias de 2022, seguindo-se um ao website da Assembleia da República. Em fevereiro, a Vodafone, o grupo Cofina, a Trust in News e os Laboratórios Germano de Sousa também foram atacadas.
A lista de nomes de organizações atacadas continuou a crescer, com a Sonae MC, o Hospital Garcia da Horta, a agência Lusa , o jornal i e o Nascer do Sol , a TAP, os sites do Sporting e do FC Porto, o Estado Maior das Forças Armadas, o BCP e a Câmara Municipal de Loures.
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