
A plataforma vai passar a tirar partido de um conjunto de novas parcerias para diversificar a oferta que faz chegar aos utilizadores. Os conteúdos de vídeo que passarão a estar disponíveis no serviço são um exemplo e beneficiam de acordos com entidades como a Comedy Central. Mas há mais. A empresa que explora este gigante do streaming de música também vai enriquecer a oferta com notícias ou podcasts.
Para qualquer dos conteúdos oferecidos a regra será cada vez mais só uma: personalização. A plataforma quer apurar cada vez mais a capacidade de dar ao utilizador aquilo que este procura e está pronta para dar mais alguns passos nesse sentido, afinando ainda mais o sistema de recomendações de músicas e a capacidade de aprender com os gostos do utilizador.
Na nova versão do serviço, que a partir desta quarta-feira fica disponível no Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e Suécia, há por exemplo um novo menu que acelera ou baixa o ritmo das músicas sugeridas conforme a cadência do exercício, se o utilizador estiver a correr.
O Spotify tem mais de 60 milhões de utilizadores, dos quais 15 milhões pagam para usar o serviço. Com a compra da Beats pela Apple e o relançamento do Tidal, pela mão de Jay-Z, a concorrência tornou-se mais apertada e não é certo que a receita que permitiu à empresa sueca voltar a revolucionar o mercado da música digital e enraizar o conceito de streaming continue a ser suficiente para garantir a liderança.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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