
Navegar pela internet em busca de informação é um recurso crescente nos hábitos dos portugueses que "andam às compras", mas um estudo da Delloite vem confirmar que, na altura de comprar, é a vertente offline que fica com os louros.
Indicam os dados reunidos pela consultora que, em Portugal, as lojas físicas são utilizadas por mais de 75% dos inquiridos para comprarem todas as categorias de produtos, seguidas pelo online, que é referido por 29% dos consumidores.
A loja física é também o canal de compra mais utilizado em todos os países europeus, com o online a aparecer em segundo lugar. No entanto, 16% dos portugueses e 11% dos europeus inquiridos afirmam continuar a não fazer qualquer compra online.
Relativamente aos canais digitais, as lojas online dos retalhistas com lojas físicas mantêm-se como o local preferido em Portugal para pesquisar e comparar produtos, sobretudo vídeo jogos, música, material informático, dispositivos móveis, moda e livros. Para as restantes categorias, são os motores de busca que lideram.
Entre os canais menos utilizados pelos portugueses e restantes europeus, quando pesquisam por categoria de presentes, estão os fóruns e os blogues.
O estudo da Delloite também refere as redes sociais como um canal privilegiado para pesquisa, embora com algumas exceções. Os dados indicam que estas plataformas são maioritariamente usadas para procurar ideias nas categorias de brinquedos, atividades de lazer, artigos para casa e livros, mas são mais adequados para comparar preços de artigos de desporto, material informático, dispositivos móveis e moda.
Tanto em Portugal, como nos restantes países europeus analisados, a prática menos comum é utilizar as redes sociais para partilhar opiniões.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Clair Obscur: Expedition 33 é uma carta de amor de França aos RPGs japoneses -
App do dia
Bomber Friends inspira-se no clássico Bomberman numa experiência multijogador online para oito amigos -
Site do dia
Grave o ecrã com a extensão Supercut e partilhe rapidamente o vídeo -
How to TEK
Já pode trocar o assistente da Google pelo ChatGPT no smartphone. Veja como
Comentários